O nome é Rivers. Elizabeth Rivers.
Capitã do exército de honra – Lobos de Prata - da cidade de Aergos.
Treinada para matar.
Capitã do exército de honra – Lobos de Prata - da cidade de Aergos.
Treinada para matar.
Em fuga. Armada, perigosa e... desmemoriada.
Num futuro próximo, a Terra é povoada por humanos e Bios – um tipo de clone humano aperfeiçoado. Os humanos, inferiores, vivem escondidos, em constante fuga. Nessa nova sociedade perfeita, humanos são considerados selvagens, transmissores de doenças e uma nova ordem mundial quer ser imposta, livre de humanos.
Elizabeth Rivers, uma Bio, descobre um importante segredo, algo que poderá mudar todo futuro da humanidade. Um segredo importante demais para que ela continue viva. Ela precisa fugir. Ela precisa contar ao mundo.
A fuga não é bem o esperado, uma explosão acontece. Dias depois Liz acorda... sem saber quem era ou onde estava. Machucada, tudo que tinha em mãos era uma mochila com um pouco de comida e uma arma. Por sorte, logo é encontrada por um grupo de humanos. No campo dos refugiados, ela fica sabendo que o mundo é dominado por Bios e que os humanos estão em extinção, eles vivem se mudando de tempos em tempos, a procura de comida e proteção.
Ela não podia dormir mais, não de um jeito normal. Ela não podia parar de pensar nas palavras de Poppy. “E eu sei que é só uma questão de tempo até que nós nos juntemos aos mortos”. Como alguém tão jovem podia ter tão pouca esperança?
Pág. 50
Liz fica horrorizada com tudo aquilo. O pior é que ela não consegue se lembrar de nada. Pequenos flashes, em forma de pesadelos, não a ajudam. Pelo contrario, só traz dor de cabeça e mais confusão: Quem é ela? Porque ela se sente tão diferente?
Numa missão – quase suicida – de invadir Aergos e roubar comida, Liz sofre outro trauma e toda sua memória vem à tona: Será que os humanos que a acolheram a aceitarão se souberem da verdade?
Em meio ao caos e à guerra, Liz descobre o poder do amor e da amizade.
Bios, de Luiza Salazar (Underworld, 360 páginas, R$ 39,90), é um ensaio futurista sobre as conseqüências da ganância humana, sobre o poder nas mãos erradas. É, sobretudo, um livro sobre esperança e acreditar que dias melhores virão.
Confesso que gostei mais da temática de Os Sete Selos, mas Bios não deixa a desejar. Pelo contrário, a leitura flui facilmente.
Numa missão – quase suicida – de invadir Aergos e roubar comida, Liz sofre outro trauma e toda sua memória vem à tona: Será que os humanos que a acolheram a aceitarão se souberem da verdade?
Em meio ao caos e à guerra, Liz descobre o poder do amor e da amizade.
Bios, de Luiza Salazar (Underworld, 360 páginas, R$ 39,90), é um ensaio futurista sobre as conseqüências da ganância humana, sobre o poder nas mãos erradas. É, sobretudo, um livro sobre esperança e acreditar que dias melhores virão.
Confesso que gostei mais da temática de Os Sete Selos, mas Bios não deixa a desejar. Pelo contrário, a leitura flui facilmente.
Na época em que eu estava na faculdade, lembro de uma professora dizendo que uma ideia nem sempre é algo da cabeça de uma só pessoa. Hoje uma pessoa desenvolve uma ideia... provavelmente a milhares de quilômetros de distância outra pessoa está pensando praticamente a mesma coisa. Foi essa sensação que tive ao ler Bios. A temática futurista de humanos mudados geneticamente lembrou-me Aprisionada, de Lauren DeStefano, mas também remeteu-me à série Feios, de Scott Westerfeld. Claro que eles não moram na mesma cidade e nem mesmo escreveram os livros juntos, mas a similaridade nas ideias só me fez lembrar disso.
Quero deixar registrada a péssima revisão. Poxa, foi a pior revisão que já vi, infelizmente. Sempre presto atenção ao tradutor, agora vou começar a observar os revisores, também. A história é ótima, mas um pouco estressante. Reli as trinta primeiras páginas porque estava procurando os erros ao invés de apreciar a leitura. Uma pena...