Olá Pessoas! Fevereiro está quase no fim, mas as novidades não param de chegar. Hoje eu trago para vocês as da Editora Rocco:
Esta não é simplesmente uma adaptação para os quadrinhos de Entrevista com o vampiro, bestseller de Anne Rice que virou filme em 1994. Meticulosamente ilustrado por Ashley Marie Witter, a versão em graphic novel do livro de estreia da rainha dos vampiros reconta a história sob um ponto de vista inédito: o da vampira criança Cláudia, a imortal de 6 anos de idade, órfã e assassina, vítima e monstro, representada por Kirsten Dunst na versão cinematográfica.
As ilustrações em tons de sépia de Ashley Marie Witter retratam fielmente os personagens felinos e andróginos de Rice. O desenho detalhista, algo vintage, reforça o clima ao mesmo tempo sensual e sombrio da obra original, renovando e enriquecendo a narrativa.
A história se inicia com a transformação da enigmática Cláudia em um vampiro e acompanha seu “envelhecimento”, as hostilidades crescentes entre ela e Lestat, seu caso de amor platônico com Louis e sua busca desesperada por outros de sua espécie, com quem espera obter respostas sobre sua própria natureza.A perspectiva de Cláudia, com uma mente adulta eternamente aprisionada em um corpo infantil, nos mostra uma nova gama de conflitos e contradições, nunca antes apresentados em qualquer livro da série original, tornando esse volume um item indispensável para qualquer aficionado por Anne Rice e seus personagens.
A adaptação é a primeira graphic novel inteiramente produzida pela autora e ilustradora Ashley Marie Witter, que estudou desenho pensando em trabalhar com cinema e videogames antes de descobrir sua vocação para os quadrinhos.
Brutal- Luke Delaney
O que levaria alguém a golpear outra pessoa na cabeça e, na sequência, esfaqueá-la 77 vezes? O garoto de programa Daniel Graydon jamais imaginaria que encontraria tamanha perversão nos clientes com quem saía. Mas viu seu fim se aproximar ao ir contra sua regra de ouro: nunca levar os homens para casa. Seu parceiro sexual e algoz, porém, tinha algo de sedutor e era difícil recusar a proposta de uma noite regada a sexo, e muito bem paga. Daniel tornara-se apenas uma das vítimas de um personagem sombrio, cuja pulsão pela morte o levava a matar com regularidade e método. Cada morte representando um passo adiante no aperfeiçoamento da macabra arte de tirar vidas: cruel, dolorosa, limpa e sem pistas. Um desafio para a polícia de Londres e sua divisão de Crimes Graves do Grupo Sul, liderada pelo atormentado detetive-investigador Sean Corrigan.
Brutal é o primeiro thriller policial de Luke Delaney, que serviu por muitos anos na polícia londrina investigando crimes diversos, dos cometidos por assassinos em série aos resultados de conflitos entre gangues e máfias. No livro de Delaney, Sean Corrigan é o herói que encarna a missão de desvendar mortes e descobrir quem os cometeu, e fazê-los pagar. Corrigan, no entanto, não é um detetive comum. Sua infância sofrida e traumática – era abusado sexualmente pelo pai – despertou nele uma conexão com o lado obscuro do ser humano. Ao investigar cada morte, o detetive consegue imaginar – e mesmo sentir – o que motiva o assassino a realizar suas mortes. É essa intuição poderosa que vai orientar Sean Corrigan e sua eficiente e leal equipe na busca pelo assassino de Daniel Graydon.
Um gosto de verão- Helen Walsh
Sol, desejo e obsessão dão a tônica do aclamado romance Um gosto de verão, da britânica Helen Walsh. Premiada com o Somerset Maugham e comparada a Irvine Welsh já em seu livro de estreia, a autora surpreende ao revisitar um tema recorrente na literatura – a chegada de um intruso que quebra o tênue equilíbrio de uma casa -, adicionando a ele luxúria, tensões psicológica e sexual em alta voltagem.
No livro, todo ano o casal Jenn e Greg viaja para a costa da Ilha de Maiorca, na Espanha, para passar o verão. Dessa vez, eles recebem a visita da enteada de Jenn, Emma, e seu namorado, Nathan. Mulher madura, Jenn jamais imaginou que a simples presença de um jovem belo e ousado pudesse despertar tamanho desejo, que evolui para a obsessão.
O cenário, aqui, é quase um personagem da trama: o calor, a atmosfera carregada de sabores e aromas, a geografia de contrastes de local, e as tempestades de verão contribuem para a autora construir a atração crescente que Nathan exerce sobre Jenn. O resultado é um romance explosivo, que narra a atração fulminante entre duas pessoas, capaz de desfazer o quebra-cabeça de uma vida em família.
Brutal- Luke Delaney
O que levaria alguém a golpear outra pessoa na cabeça e, na sequência, esfaqueá-la 77 vezes? O garoto de programa Daniel Graydon jamais imaginaria que encontraria tamanha perversão nos clientes com quem saía. Mas viu seu fim se aproximar ao ir contra sua regra de ouro: nunca levar os homens para casa. Seu parceiro sexual e algoz, porém, tinha algo de sedutor e era difícil recusar a proposta de uma noite regada a sexo, e muito bem paga. Daniel tornara-se apenas uma das vítimas de um personagem sombrio, cuja pulsão pela morte o levava a matar com regularidade e método. Cada morte representando um passo adiante no aperfeiçoamento da macabra arte de tirar vidas: cruel, dolorosa, limpa e sem pistas. Um desafio para a polícia de Londres e sua divisão de Crimes Graves do Grupo Sul, liderada pelo atormentado detetive-investigador Sean Corrigan.
Brutal é o primeiro thriller policial de Luke Delaney, que serviu por muitos anos na polícia londrina investigando crimes diversos, dos cometidos por assassinos em série aos resultados de conflitos entre gangues e máfias. No livro de Delaney, Sean Corrigan é o herói que encarna a missão de desvendar mortes e descobrir quem os cometeu, e fazê-los pagar. Corrigan, no entanto, não é um detetive comum. Sua infância sofrida e traumática – era abusado sexualmente pelo pai – despertou nele uma conexão com o lado obscuro do ser humano. Ao investigar cada morte, o detetive consegue imaginar – e mesmo sentir – o que motiva o assassino a realizar suas mortes. É essa intuição poderosa que vai orientar Sean Corrigan e sua eficiente e leal equipe na busca pelo assassino de Daniel Graydon.
Um gosto de verão- Helen Walsh
Sol, desejo e obsessão dão a tônica do aclamado romance Um gosto de verão, da britânica Helen Walsh. Premiada com o Somerset Maugham e comparada a Irvine Welsh já em seu livro de estreia, a autora surpreende ao revisitar um tema recorrente na literatura – a chegada de um intruso que quebra o tênue equilíbrio de uma casa -, adicionando a ele luxúria, tensões psicológica e sexual em alta voltagem.
No livro, todo ano o casal Jenn e Greg viaja para a costa da Ilha de Maiorca, na Espanha, para passar o verão. Dessa vez, eles recebem a visita da enteada de Jenn, Emma, e seu namorado, Nathan. Mulher madura, Jenn jamais imaginou que a simples presença de um jovem belo e ousado pudesse despertar tamanho desejo, que evolui para a obsessão.
O cenário, aqui, é quase um personagem da trama: o calor, a atmosfera carregada de sabores e aromas, a geografia de contrastes de local, e as tempestades de verão contribuem para a autora construir a atração crescente que Nathan exerce sobre Jenn. O resultado é um romance explosivo, que narra a atração fulminante entre duas pessoas, capaz de desfazer o quebra-cabeça de uma vida em família.
Terminais- Roderick Gordon & Brian Williams
Will e Elliot estão de volta ao centro da Terra. Separados dos seus amigos, a dupla encontra inesperada ajuda em Nova Germânia e descobre um segredo que pode explicar a origem não só dos famigerados Styx, mas de toda a raça humana. Mas para salvar a Inglaterra da dominação total, os amigos terão que encontrar uma maneira de enfrentar os invasores do centro da terra, no eletrizante final da saga Túneis.
Publicada em mais de 40 países, a série alcançou a lista dos mais vendidos do The New York Times e foi best-seller em 15 países. Com direitos vendidos para o cinema, Túneis encantou jovens de todo o mundo com a incrível aventura de jovens curiosos em um mundo subterrâneo.
Em Terminais, sexto e último volume da saga, os jovens Will e Elliot retornam ao interior da terra. O caminho de volta está lacrado pela detonação de uma ogiva nuclear e os dois estão sozinhos graças à quebra do frasco contendo um supervírus que erradica praticamente toda a vida do subterrâneo.
Na superfície, Jiggs descobre que Drake sobreviveu à explosão nuclear, mas está ferido e contaminado pela radiação. O soldado também encontra o corpo calcinado de Rebecca Um, a gêmea Styx, quando se prepara para mover o amigo de volta para a superfície. Na agora vazia Nova Germânia, Elliot e Will são surpreendidos pela aparição de três sobreviventes do vírus. E ainda um dos bosquímanos da selva interior. Juntos, este estranho grupo parte para explorar as pirâmides do mundo interior em busca de respostas para a origem dos Styx.
As noticias na crosta não são animadoras. A Inglaterra está isolada do restante do mundo e os Styx assumiram o controle de quase todo o país, com o auxilio dos suas crias, os monstruosos e assassinos Armagis. Lutando em duas frentes, Will e seus amigos tentam a todo custo salvar a terra dos planos malignos dos Styx. Mas, para vencer a batalha, sacrifícios terão que ser feitos.
Gordon e Williams conduziram os leitores para um desfecho surpreendente. Repleto de reviravoltas, Terminais é o ápice de uma série que arrebatou leitores pelo mundo todo e agora chega ao mais incrível final. Será que agora os mistérios escondidos sob a crosta finalmente virão à tona?
Um ano na Selva- Suzanne Collins
Uma garotinha brincalhona, cercada de irmãos, pais amigos e atenciosos. Eis a pequena Suzy e sua família feliz. Contudo, quando seu pai é chamado para guerra numa selva distante, ela tem que lidar não só com a saudade, como também com a ansiedade, o medo, a insegurança e o iminente sentimento de perda. É assim, com delicadeza e o olhar lúdico de uma criança, que Suzanne Collins, autora da trilogia Jogos Vorazes, fenômeno da literatura jovem, narra (e recria) em Um ano na selva a experiência vivida por ela quando, aos seis anos, viu seu pai deixá-la para lutar na Guerra do Vietnã.
Premiado e aclamado pela crítica internacional, com direitos de publicação vendidos para mais de dez países, o relato autobiográfico conta com os traços bem-humorados do prestigiado ilustrador infantil James Proimos, amigo a quem Collins dedicou seus “jogos vorazes”. Seus desenhos vão ao encontro da leveza com que a escritora aborda o árido e tortuoso tema da guerra, cujas marcas indeléveis podem determinar o destino de toda uma família.
Na história, Suzy (ou Suzanne), sua mãe e seus irmãos precisam aprender como suportar a ausência daquele pai, tão carinhoso e companheiro, e o temor de que tal afastamento não tivesse fim. A distância é um tempo sempre longo demais. Como aguentar? Como não doer? São questões aparentemente simples, mas muito complexas para um adulto — o que dizer então para uma criança de ingenuidade e sensibilidade à flor da pele?
Para quem a duração de um ano é abstrata e mede a passagem do tempo pela chegada de eventos marcantes — como o início das aulas, os “doces ou travessuras” do Halloween, o peru assado do Dia de Ação de Graças, a montagem da árvore de Natal —, as entrelinhas dos cartões-postais do pai, esparsos até o ponto de não virem mais, afligem, preocupam, apertam o peito. Para quem vive de brincadeiras, como Suzy, é difícil entender por que um ser humano machuca o outro. Fato é que a guerra amadurece as pessoas, não importa a idade.
Com mais de 87 milhões de exemplares de seus livros vendidos em todo o mundo e uma legião fiel de fãs, Colllins lança mão, em Um ano na selva, publicado aqui pelo selo Rocco Pequenos Leitores, de sua própria história familiar como modelo para convidar o leitor a refletir sobre os impactos e transformações promovidos por uma guerra — do microcosmos do interior do indivíduo até o macro de um país inteiro. Muitas coisas mudam, é inevitável. Mas Suzy/Suzanne nos mostra que o amor e o carinho prevalecem.
A História Sagrada- Jonathan Black
Depois de brindar os amantes de aventuras esotéricas, do universo do ocultismo e da tradição mística com A história secreta do mundo, Jonathan Black retorna com o ousado A história sagrada: como os anjos, os místicos e a inteligência superior criaram o nosso mundo, no qual aborda as operações e acontecimentos do sobrenatural desde os tempos antigos até o mundo moderno. De Krishna a Moisés, de Buda a Jesus, de Joana D’Arc a Abraão Lincoln, são muitos os fios sagrados que se cruzam em uma poderosa conexão mística, no novo livro de Black.
Seguindo uma linha do tempo que se inicia na criação do universo, comparando os relatos do livro Gênesis, que abre as Sagradas Escrituras, às explicações da corrente científica criacionista, Black percorre uma fila de eventos místicos que pontuaram a presença da civilização na Terra. Ele revela a lógica de universos desconhecidos, através da história épica de anjos, dos mecanismos da criação divina e de uma mente cósmica, e a evolução de entes espirituais.
No relato de Black, há ainda pressuposições, fundadas em experiência individuais, de que os seres que habitam o mundo definido como sobrenatural povoam também o mundo que conhecemos. A partir dessas experiências, o autor mostra que há uma correspondência entre os dois mundos, mostrando que não só há portais de contato direto entre eles, como um intercâmbio ativo.
A História Sagrada conta como as pessoas e os povos, através dos tempos, foram ajudados pelos anjos e outros seres angelicais, em uma narrativa fascinante que reúne personagens fortes e marcantes, que mudaram os rumos do destino da humanidade, entre eles Krishna, Moisés, Buda, Elias, Maria e Jesus, Maomé, Joana D’Arc, e histórias de nativos africanos, americanos e tradições celtas.
Contada a partir do ponto de vista espiritual, Black relaciona cada tradição, e descreve como todas as culturas da Terra parecem entrelaçadas e afetadas por revoluções semelhantes. Para o autor, o que poderia ser tomado, sem uma observação demorada, como simples coincidência, é, na verdade, a marca indelével do encontro entre os dois mundos.
Que tipo de homem escreve uma história de amor?- Luciana Pessanha
Um jornalista infeliz que perde o emprego e decide se tornar escritor é o protagonista de Que tipo de homem escreve uma história de amor?, de Luciana Pessanha. Narrado em primeira pessoa, o livro é centrado em Daniel Teixeira, que, aos 34 anos, tenta dar um novo rumo para a sua vida, embora não saiba muito bem como fazer isso. Com uma linguagem simples e direta, que inclui pitadas de humor ácido, a autora mergulha no universo masculino para traçar o perfil de um homem em crise.
Apesar de um salário relativamente bom, o jornalista Daniel Teixeira não estava nem um pouco satisfeito com seu emprego em uma emissora de televisão. Após um semestre movimentado em termos de notícias, Daniel perde a paciência ao apresentar um resultado de futebol, solta um palavrão diante dos telespectadores e é demitido por justa causa. Para completar, a namorada decide terminar o relacionamento. Sozinho e sem trabalho, ele resolve investir em um sonho até então adiado: escrever um livro.
Ao fazer as contas, entretanto, Daniel percebe que a carreira de escritor sem remuneração não combina com o estilo de vida que levava. Quando Ana, amiga de longa data que estava fora do Rio de Janeiro, lhe oferece para morar no apartamento dela, pagando apenas o condomínio e as contas, o jornalista aceita de imediato. Mas, aparentemente, a sorte dele acabou ali: diante do computador, nenhuma ideia, nada do livro tomar forma.
Sem perspectivas no mundo real, o protagonista decide buscar inspiração na internet. Para isso, usa um pseudônimo feminino em salas de bate-papo voltadas para o sexo. A intenção de Daniel é colher material para desenvolver uma trama de ficção, mas ele acaba se envolvendo com a misteriosa Lolla22, que garante não ter orgasmos.
Em um dado momento, Daniel encontra os diários da dona da casa em uma gaveta. Movido pela curiosidade, temperada com a atração que sente por ela há anos, decide lê-los e, quem sabe, usar os textos como material do livro ainda sem trama. Aos poucos, ele percebe o que seu coração sempre soube: a única mulher que permanece em sua vida é Ana, mesmo que eles nunca tenham sido um casal e se limitem a raras ocasiões de sexo sem compromisso. Como agir diante dessa constatação? Embarque na viagem emocional criada por Luciana Pessanha e descubra se o amor de Ana e Daniel é verdade ou ficção.
Fedegunda- Karen Acioly
Fedegunda é uma garota doce, suave e generosa. Um dia ela descobre que seu coração voou e ela não sabe onde encontrá-lo. Esse é ponto de partida da grande jornada iniciática da menina. Levada aos palcos do Brasil e da Europa, em montagens diversas, Fedegunda, da aclamada dramaturga Karen Acioly, ganha agora versão em texto, pela coleção Caras e Máscaras. O libreto é assinado pelo compositor francês Camille Rocailleux.
Vários personagens cruzam o caminho de Fedegunda. Alguns a ajudam; outros a deixam confusa, mas todos são fundamentais para que a menina continue a procurar seu coração. O mar, vasto e profundo, é um grande amigo da jovem. Bom conselheiro, ele a guia por sentimentos obscuros e a ajuda nos momentos de sofrimento. O Vento, instável, maleável e divertido, é o incentivo necessário para que a menina continue em movimento. No entanto, tudo muda quando Fedegunda conhece o Desejo. O encontro a transforma para sempre.
Karen Acioly é referência no teatro infantojuvenil. Na peça Fedegunda, a escritora traz um cenário de fantasia, sonho e reflexão. Quem é Fedegunda e onde está seu coração? Essa é a linha condutora da história, que começa com uma garota sonhadora e se transforma a cada cena. Mar, Vento, Tempo e Desejo são personagens marcantes na jornada de Fedegunda, e cada um deles traz consigo um novo desafio.
Quando sente que seu coração está aos pedaços, Fedegunda busca força para recuperar os fragmentos de si mesma, espalhados
pelo Vento. Ela busca conforto no Tempo, o melhor remédio para corações partidos. E, confiando em si mesma e no auxílio de seus amigos, Fedegunda está pronta outra vez, mas jamais voltará a ser aquela mesma garota que era antes.
Mergulho- Luciano Tasso
Dizem que se colocarmos o ouvido numa concha, podemos ouvir as ondas, como se o mar estivesse dentro dela. E se num mergulho, premeditado ou desastrado, você se visse cercado e imerso de mar? É o que nos oferece Luciano Tasso com sua arte no livro ilustrado Mergulho. No livro, o avô pescador conduz o neto numa jornada poética no fundo do mar, onde o garoto vive uma incrível aventura, de cores, sustos e encantamentos.
As manhãs de uma aldeia de pescadores sempre veem um barquinho singrando e acarinhando o mar em busca de peixes. Um velho pescador e seu neto dividem o balanço do barco, o cheiro de maresia, a câmera lenta do céu, os pássaros a planar, o azul do horizonte em amálgama com o azul do oceano, a paciência das varas de pescar, o manejo acrobático da tarrafa.
E, de repente, um mergulho! “Menino ao mar!” Uma gaivota arisca pescou um peixe da tarrafa do garoto. A surpresa desse bote é um mergulho de risos. Mas ainda um susto! Vastidão de azul, azul, azul e mais azul que, sob as ondas e o reflexo espelhado da água, guarda uma variedade sem fim de vidas, segredos, mistérios.
E, agora, guarda um menino. Inundado de descobertas: rodeado por um cardume infinito; nadando preso ao rabo de uma arraia; contemplando a imponência de uma baleia; aterrorizando-se com o peixe-diabo negro, de dentes afiados e uma antena de luz, como uma vara de pescar brilhante. E estrelas! Estrelas-do-mar como as estrelas do céu. Estrelas do céu como as estrelas-do-mar. E um suspiro profundo, como o último. Ou novamente o primeiro.
De volta ao barco e aos olhos do avô pescador, que é uma estrela de amor, um farol de afeto e bem-querer. Teria sido tudo um sonho de mergulho ou um mergulho de sonho? O menino não sabe, talvez nunca saberá. Pouco importa. A noite se aproxima e o barco do velho e seu neto volta para beijar a aldeia beira-mar. Hoje, sob um teto de estrelas, tem história nova de pescador para contar.
As manhãs de uma aldeia de pescadores sempre veem um barquinho singrando e acarinhando o mar em busca de peixes. Um velho pescador e seu neto dividem o balanço do barco, o cheiro de maresia, a câmera lenta do céu, os pássaros a planar, o azul do horizonte em amálgama com o azul do oceano, a paciência das varas de pescar, o manejo acrobático da tarrafa.
E, de repente, um mergulho! “Menino ao mar!” Uma gaivota arisca pescou um peixe da tarrafa do garoto. A surpresa desse bote é um mergulho de risos. Mas ainda um susto! Vastidão de azul, azul, azul e mais azul que, sob as ondas e o reflexo espelhado da água, guarda uma variedade sem fim de vidas, segredos, mistérios.
E, agora, guarda um menino. Inundado de descobertas: rodeado por um cardume infinito; nadando preso ao rabo de uma arraia; contemplando a imponência de uma baleia; aterrorizando-se com o peixe-diabo negro, de dentes afiados e uma antena de luz, como uma vara de pescar brilhante. E estrelas! Estrelas-do-mar como as estrelas do céu. Estrelas do céu como as estrelas-do-mar. E um suspiro profundo, como o último. Ou novamente o primeiro.
De volta ao barco e aos olhos do avô pescador, que é uma estrela de amor, um farol de afeto e bem-querer. Teria sido tudo um sonho de mergulho ou um mergulho de sonho? O menino não sabe, talvez nunca saberá. Pouco importa. A noite se aproxima e o barco do velho e seu neto volta para beijar a aldeia beira-mar. Hoje, sob um teto de estrelas, tem história nova de pescador para contar.
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