[Coluna] Livros que se tornam filmes
Olá pessoas, já estava com saudades!!! E hoje eu vou fazer um post um tanto lindo. Como assim? Tudo porque teremos a "presença" de ninguém mais ninguém menos que... Leo DiCaprio ~sou íntima e chamo ele de Leo, tá?!~ depois desse devaneio aí, voltemos à realidade. E o filme é O grande Gatsby. Então, já tinha um tempinho que eu estava querendo falar sobre esse filme maravilhoso, que tem uma trilha sonora perfeita (acho que vocês já perceberam que eu sou meio apegada nesse quesito né?!)
E a que eu escolhi para vocês escutarem enquanto leem é:
Essa música é tão <3 nesse filme que seria maldade eu falar dele e não colocá-la aqui. Ok, eu sei que nem todos curtem muito a Lana, porém nem tudo é como a gente gosta né?! Mas não foi só isso que me encantou nesse filme não. T-U-D-O me encantou nesse filme e listarei os motivos:
1. É uma adaptação do livro do F. Scott Fitzgerald. De mesmo nome, lançado pela primeira vez em 1925 ~praticamente ontem~. Porém aqui no Brasil, esse livro só foi traduzido pela primeira vez em 2011 (como assim, gente?) pela Companhia das Letras. E em 2013 teve mais três traduções lançadas, pela LeYa, pela Tordesilhas e pela Geração Editoral.
2. O fato da história se passar nos anos 20. Eu simplesmente AMO, toda e qualquer história que tenha os anos 20 como referência. Pessoas, eu tenho quase certeza que nos meus antepassados eu vivi alternadamente entre as décadas 20 e 50 (sobre essa falaremos depois, ok?). O estilo ousado das flappers* são tudo, as festa nas boates ~e cabarés~ regadas a muito jazz, sem contar que temos ótimas referências que viveram nessa época, enfim como não gostar?!
* termo usado para definir o novo tipo de mulher que surgiu em meados dos anos 20. Com pensamento mais feministas e libertários, que visava romper com os meios de opressão que vigorava na época, portanto, elas fumavam, bebiam, dirigiam, usavam roupas curtas, maquiagem excessivas, frequentavam boates, clubes de jazz e tratavam o sexo como algo mais natural. ~é, eu devo ser uma flapper versão mais moderna~.
3. Os figurinos! Eu queria usar todos eles, fiquei fascinada porque são tão lindos. E ainda a equipe de figurino contou com 84 pessoas que usou Prada nas roupas femininas e Brooks Brothers ~ a favorita de Fitzgerald~ para os looks masculinos. Agora lidem com isso, apenas!
Enfim, são tantos os motivos pelo o qual eu gosto desse filme, que para listá-los aqui eu ia ficar fazendo por horas, e como eu sei que a maioria de vocês não gostam de posts longos (nem eu), vou até me controlar.
Deixa eu falar mais uma coisa: das cinco adaptações que teve para o cinema, essa foi a que eu mais gostei. Sério, ela é mais realista e muito melhor adaptada, talvez eu me atreva a dizer que esse é um dos casos raros em que o filme é "melhor" que o livro. Não afirmo que seja muito superior, mas tem a questão de terem sido feitos em épocas diferentes por exemplo, o livro foi feito e retrata acontecimentos de meados dos anos 20 mesmo. Já esse filme foi lançado em 2013, século XXI. E tem quase um século que separa os dois, mas que o espírito de Baz Luhrmann captou de forma impressionante.
Voltando a trilha sonora que eu já falei que está perfeita, me atrevo hoje a fazer uma coisa nova;
Lá em cima eu coloquei uma das minhas músicas preferidas desse filme, mas tem outras como a Kill and Run da Sia, a versão de Emeli Sandé de Crazy in love, No church in the wild do JAY Z, Kanye West, Frank Ocean e The- Dream, entre outras como essa que postarei agora pra você curtir o seu fim de semana...
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E é com a imagem ~desse muso~ que eu me despeço de vocês hoje, então faça como o Jay Gatsby e vá curtir o seu fim de semana também!!
Um beijo enorme e espero que tenham gostado!
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