- Fique sabendo, Rose Colby, que tenho ciúme até do ar que você respira, 

Tenho ciúme de cada maldita coisa que toca você!
Pág. 228

Li esse livro na primeira semana de julho, mas estava com uma preguiça monstra de resenhar, não só esse livro mais outros, também. Se eu não resenhar logo que terminar, a preguiça se instala em mim... aff, é uma coisa.

Adoreiiiiiiiiiiiiii esse livro. Primeiro, John TDB DeSalvo na capa, já anima a ler. E a história é super-hiper-mega fofa!

Rose é uma viúva com um bebê. Vivendo na América do Norte, no século XIX, ela precisava lutar com todos os infortúnios de viver sozinha com o filho. Os homens queriam que ela se casasse novamente, nem sempre aceitavam um não como resposta. Tentar comandar o negócio do marido, também, era um problema. Homens ficam relutantes quando uma mulher é a chefe.

Sua sorte foi o aparecimento de um meio índio, Latigo. Latigo era um fugitivo, mas de alguma forma, Rose via nele um salvador. Latigo lhe ajudava e lhe provava dia a dia ser de confiança.

Não havia como não nascer um amor, do companheirismo que eles mantinham. Se ele já não fosse fugitivo, o fato de ser índio era um problema. Os homens brancos ficariam repugnados que ela preferisse dormir com um índio a eles.

Problemas, problemas e mais problemas. Era assim a vida de Rose e Latigo, mas o amor sobreviveria a tudo e a todos.

É um livro singelo, com personagens fortes. A autora descreve as paisagens e costumes da época, com tantos detalhes, que é como ver um quadro da época. Ela também faz menção à guerra contra os Apaches, que dizimou várias tribos americanas.

Recomendo!