Mês passado tinha no orkut a minha sorte do dia: Para conquistar boas coisas, precisamos sonhar e agir!
Corri atrás e consegui e há pouco mais de um mês anunciei a parceria do Blog Menina da Bahia e o Grupo Editorial Record, mas especificamente com a Bertrand Brasil, que faz parte do grupo.
Devido ao sucesso dos comentários das sínteses históricas e da resenha do livro Prelúdio para a morte, da Val McDermid, o setor de Conteúdo e Comunicação disponibilizou não apenas o Prelúdio para a Morte, mas outros dois livros da Val McDermid, lançados pela Bertrand Brasil.
Isso mesmo! Serão três livros, ou seja, três ganhadores diferentes!
A promoção tem início hoje e irá até o dia 15 de outubro de 2009, às 23:59 hs.
Regras:
- Ser seguidor do blog [você irá achar no sidebar do lado direito do Blog, qualquer pessoa pode participar desde que faça o login com seu e-mail válido];
- Residir no Brasil;
Corri atrás e consegui e há pouco mais de um mês anunciei a parceria do Blog Menina da Bahia e o Grupo Editorial Record, mas especificamente com a Bertrand Brasil, que faz parte do grupo.
Devido ao sucesso dos comentários das sínteses históricas e da resenha do livro Prelúdio para a morte, da Val McDermid, o setor de Conteúdo e Comunicação disponibilizou não apenas o Prelúdio para a Morte, mas outros dois livros da Val McDermid, lançados pela Bertrand Brasil.
Isso mesmo! Serão três livros, ou seja, três ganhadores diferentes!
A promoção tem início hoje e irá até o dia 15 de outubro de 2009, às 23:59 hs.
Regras:
- Ser seguidor do blog [você irá achar no sidebar do lado direito do Blog, qualquer pessoa pode participar desde que faça o login com seu e-mail válido];
- Residir no Brasil;
- Entrar no site da Record, e me indicar quais livros da Bertrand Brasil você gostaria de ver, aqui, no blog. É fácil: clica no site, escolhe um livro, clica nele, e onde tem “indique a um amigo” [não abre no firefox] você me indica: Natália – email: meninasdabahia@gmail.com
- No livro, Prelúdio para a morte, a protagonista Jane, se baseia em uma lenda local, que dura mais de 200 anos, para provar sua teoria e começar o processo investigativo. Responda à seguinte pergunta: Qual sua lenda urbana preferida? [colocar o email quando postar a lenda]
- No caso de respostas iguais, valerá a primeira indicada;
- As 3 lendas urbanas mais criativas receberão os livros, nessa ordem:
1º lugar: Prelúdio para a morte
2º lugar: O eco distante
3º lugar: Um corpo para o crime
- Observação: só vale 1 lenda por participante;
- No livro, Prelúdio para a morte, a protagonista Jane, se baseia em uma lenda local, que dura mais de 200 anos, para provar sua teoria e começar o processo investigativo. Responda à seguinte pergunta: Qual sua lenda urbana preferida? [colocar o email quando postar a lenda]
- No caso de respostas iguais, valerá a primeira indicada;
- As 3 lendas urbanas mais criativas receberão os livros, nessa ordem:
1º lugar: Prelúdio para a morte
2º lugar: O eco distante
3º lugar: Um corpo para o crime
- Observação: só vale 1 lenda por participante;
- Qualquer dúvida me enviei um e-mail: meninasdabahia@gmail.com
- Por favor, siga corretamente às regras para não ser desclassificado.
Boa sorte a todos!
E quem puder divulgar a promoção eu agradeceria, pois a união faz a força, e o resultado será: mais sorteio de livros!
Boa sorte a todos!
E quem puder divulgar a promoção eu agradeceria, pois a união faz a força, e o resultado será: mais sorteio de livros!
WOOOOOW!!!
ResponderExcluirQue super promoção!!! Nem acredito....os 3 livros??? Legal Naty, parabéns!!!
Naty, a lenda urbana que me vem imediatamente à cabeça, é a da loira que assombra os banheiros das escolas. É até mais do que vir à cabeça, é voltar a sentir um pouco do terror que eu sentia quando era menina e tinha que ir ao banheiro. Diziam que ela ficava lá, esperando você entrar, com o nariz, a boca e os ouvidos cheios de algodão ensanguentado, camisola branca e cabelos escorridos...
Tinha verdadeiro pavor da loira do banheiro ( nem quero pensar muito nela, senão o pavor volta!). Além de ser uma lenda urbana, ela não funcionou em minha vida apenas como uma história contada nas rodinhas de amigas, mas como uma coisa que realmente assombrava meu dia a dia. Preciso confessar que o medo era tanto, que um dia cheguei a fazer xixi nas calças, só para não ir ao banheiro da escola, e encontrar a loira lá....me esperando....com a boca cheia de algodão.....
Naty, tenho certeza que tem alguma criança agora, com medo de entrar sozinha no maneiro e encontrar a loira.....
Mas....se ela finalmente me encontrasse (ela me procurou todos esses anos, em meus pesadelos!), ela ia me falar: Alexannnnnndra(voz cavernosa)....vc vai ganhar o livro da Val McDermid....
:)
Bjs
E-mail: alexandra.pitol@gmail.com
ResponderExcluirNatália, vou te contar uma lenda urbana da minha cidade... Moro no interior de Minas Gerais (Itabira), e o que não faltam aqui são lendas urbanas. Uma das que eu mais gosto é da década de 40, mais ou menos. Itabira, apesar de pequena, era uma cidade muito ligada à cultura, às festas e divertimentos. Todo sábado acontecia um baile no Clube Atlético Itabirano, local de encontro dos jovens da cidade. Uma noite, um rapaz chamado Carlos estava no baile acompanhado de alguns amigos. Logo os amigos chamaram algumas moças para dançar e Carlos ficou sozinho na sacada do clube. Logo uma moça muito bonita e simpática veio conversar com Carlos. Eles dançaram, beberam champanhe, fizeram confidências. O nome da moça era Maria Angélica. Por volta de meia noite, Maria Angélia pediu que Carlos a acompanhasse até em casa. Ela disse morar próximo à Catedral da cidade, logo acima dela. Carlos acompanhou Maria Angélica, e foram conversando pelo caminho. A medida que eles se aproximavam da Catedral, Carlos sentia Maria Angélica tensa. Eles subiram a rua acinma da Catedral, que dava no cemitério mais antigo da cidade. Quando passaram na porta do cemitério, Carlos ouviu um barulho e se virou, soltando o braço de Maria Angélica. Quando ele olhou novamente para seu lado esquerdo, onde a moça deveria estar, não a viu. O portão do cemitério, que ele jurava estar fechado, balançava como se alguém tivesse passado por ali naquele momento. Carlos pensou que o barulho pudesse ter sido provocado por algum ladrão, uma vez que o cemitério é logo ao lado da cadeia. Ele entrou no cemitério e foi andando, gritando por Maria Angélica. De repente ele tropeçou em uma lápide. Qual não foi sua surpresa ao ver o nome e um pequeno retrato de mraia Angélica ali. Ele fugiu apavorado, e na mesma noite sonhou com Maria Angélica. No sonho ela lhe agradecia por ter sido tão gentil com ela, gentileza que ela não pôde aproveitar em vida... De acordo com meu avô, essa não foi a primeira nem a última vez que Maria Angélica saiu do cemitério para aproveitar os bailes da cidade, tendo ele mesmo uma vez dançado com ela!
ResponderExcluirBeijos,
Laura
email: laura.ssouza@gmail.com
Lá vamos nós, minha lenda urbana, acho que pouca gente conhece,no Nordeste chamamos de Papa-Figo, surgiu por causa de um doença chamada Porfiria,mais naquela epoca anos 30,40 as pessoas não conheciam por esse nome...E surgiu comentarios que em Cupira tinha uma pessoa com essa doença e ele pegava as crianças e arrancava o figado, que é rico em proteinas para o sangue...
ResponderExcluirFrancisco, vizinho de minha vó sempre falava para os filhos evitar sair no fim da tarde, mais seu filho caçula Miguel, perde-se do seu cachorrinho e foi procura-lo ficando fora de casa até a noite, todos estavam muito preocupados e todos vizinhos foram ajudar na buscar, só acharam Miguel no dia seguinte, deitado em cima de um lençol limpo, com uma quantia em dinheiro para o velório,sem o figado e com um bilhete escrito DESCULPA!!Quando foram na casa do acusado ele tinha sumido, e essas mortes aconteceram em outras cidades, e era sempre do mesmo jeito que achavam os corpos da criança.
Qaundo minha vó contava isso, eu não sai de casa de jeito nenhum.
Mahuahauhu o MELHOR foi a Ale com medo da loira do banheiro... rachei de rir aqui!
ResponderExcluirMe lembrei de uma lenda urbana, mais tarde com calma eu faço o esquema todo e me inscrevo... ;-)
esqueci do e-mail: sinaragomes@gmail.com
ResponderExcluirQual sua lenda urbana preferida?
ResponderExcluirÉ o "Roubo do Rim". Ela relata fatos que verdadeiramente podem ocorrer e como nos submetemos à aparência das pessoas, sem olharmos primeiro para o interior, para o que elas realmente são ou parecem ser. E também como é perigoso confiar demais nas pessoas; aquelas que admiramos é que vão nos desfechar os piores golpes.
larissa-galasso@hotmail.com
Minha lenda não é bem lenda. Aconteceu realmente, com a prima da filha de um amigo de um amigo meu. E é realmente aterrorizante.
ResponderExcluirNum tradicional colégio particular de uma cidade brasileira, um fato obscuro ocorria todos os dias: misteriosas marcas de batom surgiam no espelho do banheiro feminino. Não demorou muito para que o diretor da escola descobrisse que as meninas estavam tirando o excesso de batom no espelho com beijinhos. Tal fato começou a se dar com muita frequênca. Quatro, cinco vezes por dia, o velho zelador, homem de passado misterioso e semblante sombrio chamado Clóvis, tinha de ir lá limpar limpar o batom.
Irritados com isso, o zelador e o diretor bolaram um plano para afugentar as meninas. Um plano sinistro, arquitetado nas sombras.
Chamaram as meninas ao banheiro. O espelho mostrava marcas vermelhas de lábios. O semblante do zelador encontravam-se mais obscuro do que nunca, seus olhos eram apenas fendas que espreitavam todas as ocupantes do banheiro, que se encolhiam de pavor. A vida delas nunca mais seria a mesma.
O diretor tomou a palavra: "Fui informado de que as senhoritas tiram o excesso de batom com beijos no espelho. Essa informação é correta?" As meninas se entreolharam, nervosas, e uma, a mais corajosa - embora tbm estivesse com certo medo - disse um "Sim", baixinho. "Isso que as srtas. fazem é muito sério. O seu Clóvis, que vocês vêem já ser um senhor de idade, tem de vir aqui a toda hora, limpar a sujeira. Isso o deixa nervoso. É muito trabalho para um homem da idade dele. Não é correto, seu Clóvis?" O homem respondeu que sim, numa voz que fez as meninas tremerem até a raiz dos cabelos. Fez-se silêncio. Mortal. Os dois homens sorriram, nefastos. "Pois bem. É hora das srtas. terem uma idéia do que passa o seu Clóvis. De verem as consequências da sujeira de produzem..." À um olhar do diretor, seu Clóvis pegou um pano. Nesse momento, começou o maior pesadelo das meninas.
Ele cingiu o rodo com o pano e, num movimento rápido, preciso, mergulhou-o no vaso sanitário. As meninas se encolheram. Ele retirou o pano, que pingava assombrosamente. Em seguida, passou-o no espelho, fazendo desaparecer as marcas de batom. Enquanto fazia isso, uma gargalhada gélida e cavernosa surgiu de sua boca, inundando o banheiro e soando pelos corredores do colégio. Uma das meninas desmaiou. As outras ficaram paralisadas de pavor. Seu Clóvis parecia imerso em outro mundo, enquanto limpava, com a água da privada, a sujeira provocado pelos beijinhos.
Aquelas meninas ficaram marcadas para todo o sempre.
E nunca mais - nunca mais - houve nenhuma marca de batom no espelho daquela escola...
skyzitty@yahoo.com.br
Tomara que eu ganhe o Eco Distante! =)
Minha lenda urbana favorita, é, sem dúvida, sobre os duplos. É muito interessante pensar que há um sósia seu em algum lugar do universo, e que o único objetivo dele é te estudar, e, aos poucos, roubar sua vida, sua identidade e assumir seu lugar na sociedade. E então, dar um pequeno sumiço em você.
ResponderExcluiroandrems@gmail.com
Minha lenda urbana favorita, é, sem dúvida, sobre os duplos. É muito interessante pensar que há um sósia seu em algum lugar do universo, e que o único objetivo dele é te estudar, e, aos poucos, roubar sua vida, sua identidade e assumir seu lugar na sociedade. E então, dar um pequeno sumiço em você.
ResponderExcluiroandrems@gmail.com
minha lenda:
ResponderExcluirPASSAGEIRA FANTASMA
Certo dia, um motorista de táxi rodava por uma avenida em frente a um cemitério quando uma linda jovem fez sinal.
Ele parou e ela pegou o táxi. Eles deram uma volta na cidade e ele a trouxe de volta para o cemitério. Na hora de pagar, ela mandou que ele fosse receber na casa dos seus pais. Deu-lhe o endereço completo.
No dia seguinte, ele foi cobrar o dinheiro.encontrou a casa, bateu, um senhor veio recebê-lo. Ele disse que viera cobrar o dinheiro pela corrida de táxi que sua filha havia feito.
O senhor ficou todo desconfiado e disse que sua filha não tinha saído à noite.
O susto maior do pai foi quando o taxista deu o nome da moça e disse como ela era e como estava vestida.
O pai disse que não era possível, que a sua filha tinha morrido já a alguns anos.
-Será que errei de casa, diz o motorista.
Então o motorista começou a ver algumas fotos que estavam na parede e disse:
- É aquela moça.
O motorista saiu perplexo, quase louco, sem saber o que tinha acontecido na noite anterior.
Essa é de arrepiar, andar num taxi com um fantasma, credo!
lenasem@uol.com.br
Bom,minha lenda urbana favorita é a da boneca da Xuxa que matava as crianças.Mew,não pude ter aquela boneca "fofa" porque minha mãe tinha medo que fosse verdade.
ResponderExcluirPra quem não se lembra,diziam que a Xuxa tinha pacto com o demo e que sua boneca era assassina!
Falavam que a boneca quando sozinha com a criança,ficava com os olhos vermelhos e cresciam suas unhas e ela matava as menininhas. Um caso foi da mãe que deu a boneca à sua filha,mais só permitiu que ela abrisse no dia seguinte que era seu aniversário.Na manhã seguinte,a mãe foi ao quarto da filha e a encontrou morta,cheio de sangue com a boneca no colo e uma faca!
Eu morria de medo!!!!
Daiane Magalhães
daiamagalhaes@hotmail.com
Qual sua lenda urbana preferida?
ResponderExcluirGosto de uma que contam aqui na minha cidade (Blumenau/SC), que está escrito até em livros de autores locais...
Reza a lenda que o Teatro Carlos Gomes teria sido construído para receber Adolf Hitler no Brasil, ou para ser sede do III Reich nas Américas. Há comentários também que existem vários túneis secretos que cruzam o subsolo da cidade, o que permitiriam uma fuga emergencial do grande ditador alemão.
kmilabk@gmail.com
Ótima promoção!!!
ResponderExcluirSó não participo porque já tenho 2 dos 3 livros..
Vou dar uma ajudinha na divulgação..
Mais tarde postarei lá no Romances Policiais. Ok??
http://romancespoliciais.blogspot.com
Beijos
Minha lenda urbana seria do boneco fofão com o punhal, vcs lembram??? Ai que medo, na época, a minha prima insistiu que tinha realmente o tal punhal e o meu não... Mas que nervoso, apesar de achar muito feio o fofão, gostava do personagem... ai ai....
ResponderExcluirBem, vou tentar cumprir com as regras direitinho, tá?
hadassahamy@hotmail.com
Olá, Natália!
ResponderExcluirParabéns pela promoção. Minha lenda preferida é a seguinte:
" Flor - Cadáver "
:: Lenda da Flor – Cadáver: Há muitos anos atrás na ilha de Sumatra, na Indonésia, vivia uma princesa muito gananciosa chamada Tin. Um certo dia, esta moça com seu namorado, Kiko, combinaram de matar os reis numa madrugada. Então Tin matou os seus pais com pauladas na cabeça e fugiu com o seu amado carregando todo o tesouro do reino. Porém, no meio da floresta, a princesa caiu do cavalo e foi mordida por uma cobra venenosa no chão. Aproveitando – se da situação Kiko abandonou a parceira agonizando e fugiu com o tesouro. De repente um demônio apareceu para Tin e exclamou: - Você cometeu o pior pecado que existe sobre a face da Terra: matou os seus pais! - Pois saiba que a pessoa que assassina os próprios pais não é aceita no inferno e muito menos no purgatório... - O destino desta criatura é vagar pelo planeta em forma de fantasma, ou, virar planta! - O castigo que escolhi para você é virar uma flor – cadáver! - Você será a mais fedida de todas as flores e só atrairá insetos carniceiros! Naquele momento a moribunda transformou – se em uma flor enorme, com uma única coluna afilada na forma do corpo de uma mulher. Alguns anos depois Kiko estava em seu castelo quando, de repente, ele escutou batidas na porta da sua residência. Assim o moço abriu esta porta e viu uma caixa no chão. Kiko abriu a embalagem, viu que nela havia algumas sementes e um bilhete dizendo: - Plante a flor que você merece! O homem plantou as sementes no seu jardim. Algum tempo depois ele viu que uma flor linda e enorme crescia naquele local. Então quando o rapaz aproximou – se desta planta a flor abriu – se e devorou Kiko. Reza a lenda que a mulher que mata os próprios pais corre o risco de virar uma flor – cadáver e que esta planta devora quem a cultivou.
Nome científico da flor: Amorphophallus titanum
Amigaaaaaaaaaaa amei a Promo!!! Vou pensar em uma jajá e escrevo aqui =o***
ResponderExcluirUma lenda urbana atual e que deu o que falar é o E.T. de Varginha, lembra? Depois disso, qualquer luzinha diferente no céu já se tornaram sinais da visitas dos marcianos! Êta povo criativo!
ResponderExcluircarla.martins16@gmail.com
A lenda urbano que me deixa sempre com medo quando estou andando de carro é que quando o trânsito está parado,sempre há os limpadores de vidros que limpam os carros com água,e surgiu uma lenda que em vez de jogar água nos vidros,ele estariam jogando ácido no rosto dos motoristas,como uma forma de vingança.
ResponderExcluire + uma : Minha mãe sempre briga comigo quando vê um chinelo virado, pq ela diz que é sinal de agouro e que pode matar ela!!!
juliannasteffens arroba gmail ponto com
Certamente todos nos já ouvimos alguma lenda urbana na vida, poucas foram as que não nos assombraram por anos durante nossa infancia, rsrsrs, mais a que me deixou muitos dias no minimo pensativa é a da Flor do Cemitério.
ResponderExcluirConta a lenda, que uma jovem, chamada Ana, bonita e inteligente, tinha um estranho hábito quando chegava o período de provas, ela gostava de ir estudar no cemitério, todos os seus amigos implicavam com esse hábito: -Então Ana já vai pro cemitério? Diziam, ao que ela sempre respndia: -O que é que tem de mais? Lá é tranqüilo e eu posso estudar em paz, parem de me provocar. Um dia apos ter estudado sentada sobre um túmulo, viu sobre o túmulo vizinho uma linda flor lilás, e desejando-a para si, a pegou e colocou dentro de seu fichário, e seguiu para a saida do cemitério, estava um pouco apressada porque já havia ficado muito tempo ali, e sabia que sua mãe ficaria preocupada, na sua urgência de sair não percebeu qdo a flor caiu do fichário direto para o bueiro na calçada. Chegando em casa foi para seu quarto, e quando olhou pela janela viu uma moça lá em baixo, de frente ao portão, olhando pra ela, como se esperasse algo... Ana toda arrepiada, saiu de perto da janela e foi tomar um banho, a água quente, no banheiro, logo embaçou o espelho.
Após o banho ela sai e no espelho como passe de mágica foi se formando a seguinte frase:- DEVOLVA MINHA FLOR!!!! Ana correu pro quarto se trocou rapidamente e foi procurar sua mãe na cozinha: -O que foi Ana? Parece assustada -Eu estava no banho e quando saí vi uma frase escrita no espelho... A mãe dela termina o jantar e vai até o banheiro chegando lá, não consegue ver nada escrito, ainda que Ana insistisse que estava vendo a frase.
Após o jantar Ana vai dormir e no dia seguinte ainda meio assustada, ela resolve estudar em casa, porém no meio dos estudos o telefone toca, sua mãe tinha ido ao mercado, ela desce e atende: -Alô? -DEVOLVA MINHA FLOR, QUERO ELA DEVLOTA...
Ana querendo acreditar ser uma brincadeira de um de seus colegas de escola, responde: -Eu sei que é você Marcos, pare de me amolar.E ela desliga o telefone, qdo está subindo novamente para o quarto, toca novamente o telefone e a mesma pessoa pede a flor devolta.
No dia seguinte, Ana tenta descobrir se era mesmo brincadeira de seu amiga: -Marcos que brincadeira de mau gosto foi aquela de ontem de passar trote telefônico? -Que brincadeira?Eu não te liguei ontem!
Arrepiada da cabeça aos pés novamente, ela se lembra da flor que tinha pego no cemitério, começa a procura-la com desespero porque presente que uma tragêdia poderia acontecer se não devolvesse a flor ao túmulo.
Procurou, procurou, e procurou e não encontrou nem sinal da tal flor.
Foi até a floricultura e compra um lindo buquê com flores lilas, bem parecidas com a anterior, e deixa no túmulo, ao voltar para casa, a primeira coisa que escuta ao entrar na sala é o chamado do telefone, atende: -NÃO QUERO ESSAS FLORES QUERO A MINHA FLOR!!!!! -Desculpa, por favor, eu já procurei por todos os lugares, mais acho que a perdi... -ENTÃO SOFRERÁ AS CONSEQUENCIAS...
Após isso a outra pessoa desliga, Ana torna procurar a flor, mas não encontra, muitas ligações como aquelas continuaram a acontecer, no telefone de casa, no celular, mensagens no espelho...
Ana aos poucos, com muito sofrimento e medo, acaba ficando louca!!! Não havia o que os medicos pudessem fazer por ela.
E dizem por ai, que na sala do manicômio, ela ainda jura ouvir o telefone tocar, e grita por ajuda desesperadamente, e ajuda nunca virá, enquando a flor lilas não retornar a sua dona...
Bem, essa é uma das lendas mais sinistras que já ouvi, então povo, ao passarem pelo cemitério, deixem tudo o que é dos mortos, com os mortes, rsrsrs. Melhor previnir que remediar, certo.
Bjs
E-mail: ilmaveras@hotmail.com
Oi Nat,
ResponderExcluirEu moro em um condomínio que tem uns cinqüenta anos de existência e é muito grande, com mais de trezentos moradores.
Quando eu era criança, ficava na área de lazer até bem tarde e quando ficava de noite, todos nós nos juntávamos e os mais velhos contavam histórias para assustarem os mais novos. A preferida era a lenda de que o nosso prédio fora antes um convento e a casa de um padre chamado Padre Belo.
Eles diziam que o Padre Belo engravidou várias das freiras deste convento e que a quadra de esportes era uma espécie de cemitério para esses fetos que eram abortados. Contavam que uma das freiras cometeu suicídio. Ela era muito bonita e assombrava a churrasqueira, que é o local mais escuro do prédio. Diziam que exatamente à meia noite de todos os dias de reveillon, ela matava uma pessoa porque achava que era o seu filho crescido que ela tivera que abortar.
Claro, que nós, crianças nem chegávamos perto da churrasqueira. Mas sabe o que é mais interessante? É que no bloco número quatro era a casa desse padre e realmente lá, até hoje, algumas coisas estranhas acontecem com os moradores. Dá um medão de ficar lá à noite!!!!!Bj!
Opa,meu e-mail:
ResponderExcluirbiasbook@gmail.com
Bem, aqui vai a minha...
ResponderExcluirMoro na cidade de Araraquara no Interior de São Paulo, e a cidade possui inúmeras lendas...
Uma das que mais gosto é a "O linchamento dos Britos"... ela teve início em 1897 e influenciou bastante a política local...
Araraquara, assim como muitas cidades do interior de São Paulo, foi "comandada" durante muitos anos por Coronéis do Café e da Cana... e uma dupla de jovens irmãos, Os Britos, desafiaram os "coronéis" da época. A luta deles era por melhores condições para os trabalhadores e maior crescimento comercial da cidade, e isso incomodou de tal maneira os manda-chuvas da cidade que eles encomendaram a morte dos irmãos... (esse fato é verídico)...
Agora, diz a lenda, que no decorrer do caminho que onde eles foram assassinados (hoje é a igreja matriz da cidade) até o local onde foram enterrados (hoje é o Cemitério Brito) formou-se um rastro de sangue e no sub-solo desse rastro surgiu uma serpente gigantesca que veio para vingar a morte dos irmãos...
A única forma de controlar essa serpente foi construir uma igreja em cima da cabeça dela...
A igreja nunca foi totalmente concluída, cada vez que terminam uma parte, a serpente se movimenta e acaba destruindo uma outra parte já terminada... ela é aberta ao público, mas o fato é que nunca parou de ser reformada...
Atualmente, além da igreja, colocaram uma estátua de uma águia na praça da Matriz para vigiar a serpente dia e noite...
A igreja diz não ter dinheiro suficiente para concluir as obras, mas seja qual forem os motivos (eu sou mais a serpente), divertem os cidadãos e quem sabe não valha um livro??
Beijos,
Dé...
d.lauton@bol.com.br
MAUHAUHAUAHUAHAUHAUHAUAHUA
ResponderExcluirEu tou mimijando de rir com a lenda do Josué! Matou a pau... rs...
Essa lenda é muito famosa na cidade onde morei por muitos anos (Caraguatatuba, litoral de SP):
ResponderExcluirHá cerca de 40 anos, teve em lugar em Caraguá uma enchente muito semelhante àquela que ocorreu recentemente em Santa Catarina. Choveu fino por dias a fio e finalmente, houve uma chuva fortíssima que fez desabar a serra que circunda a cidade, trazendo com a lama pedras e árvores inteiras. Toda a cidade ficou inundada e destruída. Médicos tiveram que terminar uma cirurgia com água pela cintura. Vários carros ficaram presos na estrada que liga o litoral à minha cidade atual, São José dos Campos. O número de mortos oficialmente é 400, mas estima-se que milhares de pessoas perderam a vida naquela tragédia, cuja divulgação foi abafada pela ditadura militar. Os corpos eram alinhados no centro da cidade, e durante mais de um mês o odor fétido dos corpos ainda sob a lama empesteou a cidade, que teve de ser reconstruída do zero.
Conta-se que, semanas antes da tragédia, numa das viagens de ônibus entre Caraguá e São José dos Campos, cuja estrada cortava a serra, uma mulher deu o sinal para tomar o ônibus, já no alto dessa serra. Trazia consigo uma mala, que pediu que fosse carregada para dentro do ônibus. O motorista não conseguiu levantar a mala do chão. Chamou mais um passageiro para ajudar, mas nenhum esforço foi capaz de retirar a mala do chão. Finalmente a senhora cansou-se e sem dificuldade nenhuma ergueu a mala e entrou no ônibus. Já com a viagem seguindo, ela contou ao motorista que trazia consigo duas garrafas de água, e que ela despejaria fora o conteúdo da menor elas muito em breve. A maior guardaria para mais tarde.
O motorista não entendeu nada, apenas concordando com um aceno de cabeça. Minutos mais tarde, quando olhou para trás, a senhora simplesmente desaparecera de dentro do ônibus. Ninguém a viu sair. Dali a duas semanas, a cidade foi destruída.
Quem conhece a lenda até hoje pergunta-se quando a senhora despejará a próxima garrafa...
mizlilian@gmail.com
Oi, Minha lenda urbana é uma famosíssima aqui em Recife, onde moro, a da "Perna Cabeluda"!!!!
ResponderExcluirReza a lenda que,na década de 70, na Rua Douradinha do Alto do Eucalipto, Zona Norte do Recife, aconteceu algo de arrepiar: uma menina chamada Maria, foi atacada pela tal Perna Cabeluda!
Na época, ela tinha sete anos. No começo da noite, estava em seu quarto brincando com as bonecas. A mãe estava na cozinha, lavando os pratos do jantar. Os irmãos e o pai estavam na casa do vizinho, assitindo TV. De repente, Maria sentiu aquele um clima sombrio no ar. Ela disse que, como qualquer criança, ficou logo com muito medo e começou a chamar pela mãe. Mas a mãe não a ouviu.
Quando a menina deu as costas e ia sair do quarto para procurar alguém, percebeu que alguma coisa pulava em sua cama. Maria teve uma terrível visão e nem deu tempo de gritar: foi logo empurrada pela medonha "criatura". A menina se meteu debaixo da cama, onde a "infeliz" continuou a dar fortes pulos!
Muda de pavor, Maria começou a rezar em pensamento para que visita indesejável fosse embora. Depois de alguns minutos, fez-se silêncio no quarto. Nisso, a mãe encontrou a menina encolhida sob a cama. Estava branca, da cor de uma folha de papel. Assustada, mãe perguntou o que tinha ocorrido. Maria, chorando, só conseguia dizer,transida de horror:
- ...uma perna cheia de cabelo!
Muita gente já viu e foi atacada pela perna cabeluda, que sai pulando atrás de suas vítimas em ruas e becos escuros, e quando logra alcançá-las, ataca com...chutes(o que mais poderia fazer???).
É isso, meus caros, o avesso do saci!!!
Se ao menos ela se depilasse...
Opa, esqueci meu email:
ResponderExcluirRoberta cardoso da costa cirne
(Nome de seguidora:robycirne1)
robycirne1@yahoo.com.br
Recife-pe
Uma lenda urbana que sempre me assustou demais, e que até hoje me dá medo é a da Bloody Mary.
ResponderExcluirHá cerca de 50 anos uma garota de aproximadamente 16 anos chamada mary teve uma briga com o namorado e ela acabou tudo, seu namorado não conformado com o acontecimento, foi até uma bruxa do mal e pagou para que Mary ficasse presa dentro do espelho, mas não viva e sim morta, desde então ela é conhecida como Bloody Mary, quem a invoca morre, você precisa apenas repetir o nome dela 03 vezes em frente ao espelho. CUIDADO! ela aparece na hora que você a chama e arrancará seus olhos lenvando-o a morte. Se funcionar a luz vai piscar , portas e janelas de onde você está vão se fechar e não se abrirão até ela te pegar.
Eu nunca tive coragem de testar, é uma daquelas lendas urbanas que você prefere não comprovar se é real ou não, mas tenho que confessar que até hoje ela me aterroriza.
Meu email: apto422@hotmail.com
Natália! Mto legal essa promoção!!
ResponderExcluirMinha lenda urbana preferida, e a mais saborosa, certamente!!!!
A carne usada nos hambúrgueres do Mac Donalds é feita de “coisas” geneticamente modificadas.
( Dá pra acreditar??? minhocões, vermes gigantes!!!! Afffff)
Esta lenda é tão inacreditável, tão estapafurdia, q o pior é q tem quem realmente acredite!!
carne bovina, q nada!!!, a maior rede de fast-food do planeta cria uma espécie de monstro que é carne pura, alimentado por tubos que levam líquidos nutritivos à massa informe.
vamos cantar???
kkkkkkkkkkkk: dois hamburgueres ( de mostro
laboratorial) alface, queiojo molho especial, cebola, picles num pão com gergelim!!! é big vermeeeeeeeee!!!
kkkkkk
Parece alenda do espinafre ao contrrio: enquanto o desenho do Popeye ajudou as crianças a ingerirem mais espinafre... essa lenda deve ter por abjetivo diminuir o consumo dessas bombas caloricas... mas creio q não tem dado mto certo, não !!! hehehehehe
email: sabrina.pepe@yahoo.com.br
Tem um selinho pra vc no meu blog!!!
ResponderExcluirNatalia, adorei seu blog.
ResponderExcluirA minha lenda é a do Cadaver do refrigerante, qdo ouvi pela primeira vez, contaram que foi na fabrica da coca-cola, ve se pode meu refrigerante favorito........
Conta-se que umm funcionário de uma famosa fábrica de refrigerante morreu de repente durante o trabalho e caiu no imenso tanque com o líquido pronto para ser engarrafado. Na hora, ninguém percebeu. Seu corpo ficou submerso durante dias, decompondo-se enquanto o refri era engarrafado. Alguns consumidores acabaram dando de cara com dedos e outras partes do corpo do falecido enquanto saboreavam a bebida.......AI QUE NOJO! O não vai ter refri no almoçoooooooo.......não vou aguentar!
e-mail: lecyeb@gmail.com
wwww.lecyeberhardt.blogspot.com
Ahh!! Acabei de conhecer o blog e já amei^^
ResponderExcluirÓtima promoção! Aqui vai minha lenda:
A Santa demoníaca
Eu estudava em um colégio que havia sido por muitos anos um convento. Não era mais um colégio católico, mas ainda conservavam-se algumas tradições: usavámos saias que iam até os joelhos, cantavamos o Hino Nacional, e haviam dias em que o diretor estava empolgado e nos fazia rezar o Pai Nosso. Enfim, logo no hall de entrada tinha um altar fechado por grades dedicado a Nossa Senhora das Dores -antigo nome do colégio- com seus anjos, uma imagem grande, em gesso de aproximadamente 1,5m, com olhos de vidro e um manto de cor meio avermelhada. Como era uma imagem antiga, bem envelhecida, vinda de outro país, tinha uma rachadura no rosto, que descia desde a testa até o nariz. Todo dia eu observava a imagem, creio até que parava e ficava olhando os detalhes porque eu a achava bonita. Até que descobri o que diziam, acho que eu devia ter uns 7 anos, e parei de olhar! Contavam que havia um demônio dentro dela, que todas as noites saia em busca de crianças para roubar suas almas, ou atormentá-las até que elas mesmas viessem procurá-lo. O local da rachadura era por onde o demônio saía, e de fato, todos os dias a rachadura parecia bem maior que o dia anterior. E o manto era vermelho porque ali tinha o sangue das crianças que o demônio matou. E o pior era que algumas das crianças mortas ainda permaneciam vagando pelo colégio, e que se prestasse bastante atenção podia ouvir o choro delas, pedindo socorro. Nesse colégio havia também, no andar superior - era um prédio antigo, mas de 3 andares - salas em que não era permitido entrada de alunos, e uma área que era vazia. Uma dessas salas, ficava acima justamente do local onde a Santa estava. Todos diziam que era ali onde estavam os cadáveres.
Na minha infância, eu morria de medo. Mas me arrependo de ter saído do colégio e nunca ter entrado na sala, ou ter observado a santa mais perto, e olhe que fiquei até os 13 anos estudando lá! hehe
Hoje o prédio ainda está lá, reformado, pintado e bem bonitinho, e foi vendido para o governo, funcionando como órgão público. A Santa provavelmente foi doada para alguma igreja. Era só uma imagem XD
Minha mãe sempre me conta as histórias de sua época de pequena, ela morava com sua família numa cidadezinha chamada Itanhomi em Minas Gerais.
ResponderExcluirEla sempre me conta algumas coisas que acontecia em itanhomi. Mamãe diz que sempre ela mais sua família viam luzes esquisitas no cemitério em cima das catacumbas à noite. O banheiro da casa dos meus avós ficava no lado de fora e quando um dos irmãos queria ir ao banheiro, acabava indo todo mundo, rsrsr.
Essa é umas das lendas de lá.
Minha mãe disse que antigamente tinha uma vendinha lá muito popular onde vendia alimentos e pinga e lá se ouvia muito essa lenda.
Existia uma ponte em Itanhomi que separava a cidadezinha da roça (as fazendas, sítios).
Muitas vezes as pessoas voltavam de noite da cidade e passavam por lá. Dizem que as pessoas que não tinham fé ao voltar para roça, quando iam passar pela ponte eram cercadas por um bicho enorme, escuro e peludo de grandes olhos vermelhos, que encaravam as pessoas e que se viam também lençóis brancos flutuando pela ponte. Todos saiam correndo assustados. Alguns diziam que eram um lobisomem, outros quer era o coisa ruim, muitos outros não saberiam dizer, mas minha mãe nunca viu graças a Deus. Ninguém realmente soube dizer o que era, só se sabe que essa ponte era um lugar que ninguém gostava de aventurar a noite. Minha mãe se arrepia toda quando conta essa lenda.
essas cidadezinhas pequenas geralmente tem muitas lendas. espero que tenha gostado. XD.
quero ganahr um livro, rsrrsrsr.
Natália obrigada pelo sorteio, **
Bjos.
email: luciaracs22@yahoo.com.br
nick do blog: Lu
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ResponderExcluirBem, minha lenda urbana preferida, na verdade a que me amendrontava muito quando era pequena, é a de boneco assassino. Eu tinha um boneco do Fofão, e todo mundo sabe do grande sucesso que fez. Vivia grudada nele, e ele tinha um bracinho de plástico que mexia, então pendurava tudo quanto era coisa nele, mas quando vi uma reportagem na tv sobre pactos com o você-sabe-o-que, citaram o fabricante do boneco Fofão, como tendo feito pacto e não sei mais coisas, pra alcançar sucesso. E eu, uma piralha de 6 anos, fiquei assustada, comecei a gritar feito louca na sala e minha mãe veio correndo e perguntou o porquê de tanta gritaria, e eu estagnada, com os olhos vidrados na tv, tinha jogando o Fofão longe, depois de saber que dentro do boneco haviam velas pretas e um punhal. Eu nem perdi meu tempo pra verificar se era verdade, tratei de não tê-lo por perto nunca mais.
ResponderExcluirdandragoddess@hotmail.com
Bem, estudei num colégio religioso na minha cidade, João Pessoa-PB. A escola era enorme e uma parte do primeiro andar era destinada à moradia das freiras, só depois de uns anos é que elas contruiram uma casa anexa ao colégio.O laboratório de biologia ficava vizinho ao dormitórios das freiras, e nós imaginávamos que todos aqueles órgaos humanos, fetos e bichos dentros dos vidros com formol eram objetos de bruxaria que as irmãs guardavam e disfarçavam como laboratório. Tinha uma freira velhinha, que costumava sempre tocar piano no alojamento, e sempre dava pra escutar algumas melodias na aula de biologia. Um dia, essa freira muito velhinha ficou muito doente e acabou morrendo. Depois disso, em algumas ocasiões, escutávamos uma melodia de piano na aula de biologia. Morríamos de medo e decidimos contar pra diretora, que, apesar de não acreditar na nossa estória, decidiu retirar o piano do alojamento e levar pro anfiteatro. Ficamos tranquilos e respiramos aliviados. Mas um belo dia, um grupo de crianças resolveu ir brincar no anfiteatro... Estava lá a doce freira velhinha tocando seu piano com a mesma musiquinha!!!! Foi uma grande correria, algumas crianças se machucaram ao fugirem,os outros alunos entraram em pânico,não houve mais aula pelo resto do dia. O piano foi levado embora da escola. Eu não vi o fantasma da freira tocando piano,mas que eu escutei a música no laboratório de biologia, isso eu posso garantir!!!! Às vezes, imagino onde será que a freirinha anda tocando seu piano...
ResponderExcluirPromoção MARAVILHOSA, agora é cruzar os dedos e esperar...
meu e-mail: andressa_med@hotmail.com
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ResponderExcluirOk, já como já tinha a lenda da “perna cabeluda” eu vou contar outra que acho que muitas pessoas já conhecem, não sei o nome da lenda, mas é a Historia de um caminhoneiro que um dia andavas pelas rodovias, um dia reparou em uma mulher na beira da estrada que estava toda machucada e em estado critico o homem desceu de sua cabine no caminhão e foi de encontro a ela, ela explicou que tinha sofrido um acidente e que o seu filho estava soterrado em baixos dos escombros do carro. O Homem preocupado subio em sua cabine e se comunicou com o corpo de Bombeiros, quando o homem voltou pra estrada não tinha visto mais a mulher, No dia seguinte depois que a equipe de resgate te feito toda a busca eles encontraram o caro com os corpos, de uma criança e uma mulher. Quando o homem foi reconhecer os corpos percebeu que era aquela mesma mulher que o tinha pedido socorro, porem depois de um tempo o histórico do Legista teria dito que a mulher tinha morrido na hora, não teria como ela ter saído dos destroços, teria então o homem visto o fantasma na rodovia?
ResponderExcluirMeu e-mail: Polly-chan_love@hotmail.com
Meu web site: http://rpollyana.blogspot.com/
Oi Natalia!
ResponderExcluirA minha lenda urbana é muito simples e conhecida de todos.Quando eu era pequena e muito peralta, e não obedecia as suas ordens, minha mãe me amedrontava.
" Se vc Não ficar quietinha o "Véio do Saco" vai vir te buscar!
Bom, como toda criança eu calava a boca na hora, ficava quietinha.
Tinha tanto medo, que antes de dormir, olhava enbaixo da cama, para ver se o véio do saco não estava lá, e orava p/ deus me proteger dele e não deixar a mamãe chama-lo. rsrs
Pode uma coisas dessas?
Até sonhava com ele, melhor tinha pesadelos.
Então a minha lenda urbana é a do "véio do saco". Não posso dizer que é minha favorita, mas é a que marcou minha infancia, pois durante anos acreditei nela. Não guardo mágoa de minha mãe, mas jamais faria isso com um filho meu.
Bjs
Email: heruyz@bol.com.br
Bom a Lenda urbana que vou contar é bastante conhecida aqui na cidade de São Carlos. Trata-se da moça que dançou com o diabo.
ResponderExcluirConta a história que a muito tempo atrás, aqui na cidade mesmo uma moça queria muito fazer um baile para comemorar seu aniversário, entretanto além de a data cair durante a quaresma ela queria fazer a festa em plena sexta-feira santa.
Conta a lenda que seu pai foi contra avisou que era pecado fazer dançar na quaresma, ai8nda mais fazer um baile de aniversário no dia da morte de Jesus!!!!!
Mas de nada adiantou ela resolveu que queria fazer assim mesmo, dizendo ainda que dançaria com o moço mais bonito que aparecesse....
Bom vamos disser que a festa estava acontecendo, com o povo meio que desconfiado, pois afinal estavam cometendo um pecado, enquanto que o relógio anunciava poucos minutos para a meia noite.
Eis que surge na festa um moço lindo, alta, loiro, olhos claros, não tinha uma única pessoa que não notasse sua presença marcante. Mal chegou e dirigiu-se diretamente à aniversariante e tiro-a para dançar.
Todos ficaram observando enquanto que a menina pensou tratar-se da realização de um conto de fadas!!!!!!
Mas quando bate as badaladas do relógio começam a anunciar a meia noite, o príncipe se desfigura, virando um ser horrendo, que a segura enquanto o chão começa a se abrir, descendo então para as profundezas e carregando a menina consigo!!!
Bom posso dizer que esta não é a única lenda da minha cidade, mas com certeza é a mais contada e conhecida, a lenda moça que dançou com o diabo.
Espero que tenham gostado!!!!
meu email: anatatiscgobato@yahoo.com.br
Nat...foi muito bom conhecer você atravês do Orkut e de nossos livros amados!
ResponderExcluirO engraçado é que já gostava do blog, mas vinha aqui só na "moita" dar uma olhada nas suas dicas....rsrsrs
Felicidades nesse nova empreitada com a Bertrand brasil (aliás...não foram eles que lançaram os livros da Linda Howard? pq pararam...pergunta lá...kkkkk)
bjssssssssssssss
Rejane (romântica na net)
Oi Natália!!
ResponderExcluirQuando soube da promoção fiquei bastante tempo pensando em uma...resolvi escrever de uma pouco conhecida.
Lá vai!
O que há atrás do espelho?
Será que o que vemos é realmente o reflexo da realidade?
Para essas perguntas tenho uma resposta:
O espelho é o portal para um outro mundo. Um mundo paralelo a este, onde tudo, absolutamente tudo, é o contrário o nosso.
Se aqui você ama, no mundo do espelho você odeia. Se aqui você é feliz, lá você é triste.
Se aqui você está vivo, lá está...morto.
Quando quebramos um espelho, a má sorte que nos acomete, é na verdade uma terrível praga. Pois o ser que lá fisicamente é igual a você sai de seu mundo, e entra no nosso, trancafiando "seu antonimo" para sempre do outro lado do espelho. Este mundo está cheio de pessoas que escaparam do espelho, e hoje, vagam entre nós.
Espero que gostem da lenda!!!
meu e-mail é: christine-campos@hotmail.com
O PAI DO MANGUE
ResponderExcluirEssa lenda urbana talvez só seja conhecida aqui no Nordeste, e, muityo provaelmente, nem em toda a região:
O Pai do Mangue é uma figura de forma humana que toma conta do mangue, que é um tipo de vegetação existente as margens do rios e lagoas existentes por aqui.
Conta a lenda que esse personagem mora nos manguezais e tem como missão proteger toda a vida existente por lá. Quem se atrevesse a degradar os manguezais, seria aprisionado e punido severamentre pelo Pai do Mangue.
No nosso tempo de infância não existia um garoto que não temesse a ira do Pai do Mangue, ele era respeitado como um verdeiro protetor da natureza do local e quando sentia-mos que tinhamos feito algo que poderia desagradá-lo, tremiamos de medo do castigo que poderia ser imposto.
gutemberg63@gmail.com
A lenda urbana que pode muito tempo tive medo quando criança era da loira do banheiro! Onde diziam que se desse 3 descargas e 3 chutes na porta do banheiro a loira pavorosa apareceria no banheiro... passei um bom tempo com medo dessa lenda, mas a curiosidade falou mais alto e eu testei pra ver se era verdade, não precisa nem dizer que nada aconteceu ne? haha!
ResponderExcluirdiii2010@yahoo.com.br
Olá! Adorei a promoção.
ResponderExcluirMinha lenda urbana preferida:
Morei no sul, num lugar que tinha fama de mal assombrado. Muitas vezes de madrugada, as pessoas ouviam um barulho de avião e depois uma explosão. Quem ia olhar via um clarão num morro, mas se corresse até lá, não encontrava nada. A história conta que. durante a Revolução Farroupilha, o dono das terras escondeu seu tesouro no meio das pedras e nunca mais encontrou. Depois de morto não teve descanso e vinha tentar mostrar onde tinha guardado seu ouro. Em outras ocasiões, uma bola de fogo ia da casa até um pinheiro próximo, sem deixar nenhum rastro. Ouvia-se também passos e disso eu lembro (tinha uns seis anos na época: Em uma noite de inverno, estávamos em torno do fogão á lenha quando ouvimos abrir o portãozinho do jardim e passos em direção à porta da cozinha.Quando ouvimos subir os degraus, tivemos certeza de que era o pai chegando e corremos a abrir, mas não havia ninguém. Havia também um vulto branco que andava por todo o lugar, como se estivesse procurando algo. Muita gente escavou tentando achar o tesouro, sem encontrar nada. A única coisa real que se sabe é que realmente a família que morava ali era riquissima e depois da guerra ficou na miséria. O mistério ainda hoje perdura...quem sabe um dia alguém encontra o tesouro e consegue fazer as almas da família descansarem?
Abraços
Suzana.
suzanaandra@gmail.com
Olá!
ResponderExcluirDeixei um selinho para você no meu blog!
Beijos*
Olá!
ResponderExcluirMinha lenda urbana preferida é a "Passageira Fantasma". Ela é passageira de uma linha de ônibus e sempre desce a meia noite na parada em frente ao cemitério e logo após desaparece.
vansantos29@gmail.com
www.vanvariedades.blogspot.com
Qual sua lenda urbana preferida?
ResponderExcluirEm Curitiba , existe a Rua São Francisco , onde há uma funerária com mais de cem anos . Em frente a este estabelecimento existe um restaurante dançante , que tem como decoração roupas e fotos de palhaços falecidos , além de ter um lindo e misterioso boneco de coringa , pendurado no teto , bem na entrada . Um dia Daniele , que vivia sonhando em arrumar um namorado pela vida noturna de Curitiba , foi a uma balada neste restaurante . Ela sentou – se no bar , debaixo do boneco de coringa e pediu uma taça de vinho . A moça estava tomando a bebida calmamente quando , de repente , ela avistou um rapaz que tinha acabado de entrar . Daniele ficou encantada com a aparência dele : pele muito branca , cabelos negros e terno preto com cravo na lapela . Logo , a dama pensou : - Que príncipe maravilhoso ! - A roupa dele de tão diferente é capaz de encantar qualquer mulher . Afinal ninguém usa mais terno neste tipo de balada ... - E ainda mais com cravo na lapela ! - O estranho é que observando bem dá impressão de que este homem tem pétalas de cravos nos sapatos e nas calças ... - Mas deve ser coisa da minha cabeça ... Assim o rapaz misterioso sentou -se ao lado de Daniele e cumprimentou – lhe : - Boa – noite ! Então a jovem respondeu : - Boa – noite ! - O que um homem tão interessante como você está fazendo sozinho numa danceteria ? O moço falou : - Como sou muito farrista , eu precisava passar num baile antes de desencarnar totalmente . Daniele ficou sem entender . Mas , naquele momento , chegou um grupo de rapazes que aproximou – se daquele homem misterioso , dizendo : - Rodrigo Flores ! - Então era mentira aquele boato que você faleceu , do coração ontem de madrugada , né ?! - È como diz o ditado : - Vaso ruim não quebra ! - Porém , hoje com este terno e estas pétalas de cravo espalhadas pela calça , você está com uma cara de defunto , mesmo ! - Nossa turma vai dançar na pista ! - Pena que a notícia da sua morte era mentira ! - Até logo , trouxa ! Após isto Rodrigo deu um sorriso amarelo para Daniele e olhou para a porta aberta do restaurante que dava em frente para uma funerária . Lá ele notou que alguns funcionários , daquele estabelecimento , estavam preocupados com algo . A dama seguiu o olhar do seu acompanhante e comentou : - Parece que houve um problema na funerária , né ?! Como um raio , Rodrigo beijou a moça profundamente e exclamou : - Agora preciso voltar ao paraíso ! Depois destas palavras , o homem correu e saiu pelos fundos , bem na saída de emergência . A jovem achou aquela atitude muito estranha e resolveu ir até a funerária . Chegando no local , uma funcionária recebeu a moça : - Boa – noite ! - Posso ajudá–la ? Daniele comentou : - Tive a impressão de ter visto uma confusão por aqui ... A empregada explicou : - É que pensaram que o corpo de um falecido , recém chegado na funerária , tinha sumido há meia hora atrás . - Mas já acharam o corpo do defunto na sala da maquiagem pós – morte . - Por coincidência , este tipo de coisa sempre acontece quando tem show na balada aí de frente ... Daniele indagou : - Qual era o nome do morto ? A funcionária respondeu : - Rodrigo Flores ! De repente dois homens apareceram na entrada da funerária , levando o caixão descoberto de um rapaz , para a sala ao lado . Daniele exclamou : - É ele ! - Só pode ser ele ! - Rodrigo Flores era o rapaz que estava comigo no bar ... Após isto a dama saiu da funerária , viu um táxi na mesma rua , deu sinal e entrou dentro do automóvel . Desta maneira o motorista comentou : - Moça , você está tão pálida ... - Até parece que viu fantasma ! A jovem exclamou : - Um fantasma saiu da funerária e me beijou na balada hoje ! O taxista completou : - Reza a lenda que os defuntos mais festeiros que , entram na funerária da Rua São Francisco , sempre dão uma escapadinha para dançarem no bailão que fica em frente do estabelecimento.
Fabiana Silva
São Paulo / SP
ganhebrindesepromocoes@gmail.com
Estou divulgando em meu blog
http://ganhebrindesepromocoes.blogspot.com/
A minha lenda é: Xuxa tem pacto com o diabo
ResponderExcluirA rainha dos baixinhos começou sua escalada para a fama nos anos 80 e não faltaram teorias conspiratorias para explicar sua ascensão meteorica ate o estrelato. A mais celebre dizia que Xuxa teria feito um pacto com o demonio e, por isso, colocava mensagens satanicas subliminares em suas musicas. Um de seus maiores sucessos, “Doce Mel”, diz no refrao: “doce, doce a vida e um doce”. Se o disco for tocado no sentido anti horario, garantem os conspirologos, da para ouvir “sangue, sangue, sangue”. Testemunhas da epoca juravam de pes juntos que viram Xuxa num centro de macumba em Niteroi (RJ), onde ela faziam seus pactos com o diabo. Não so isso: diziam que a boneca da Xuxa ganhava vida a noite e matava crianças incautas. Uma das historias mais malucas era a de que uma menina havia ganhado uma dessas bonecas e a mae so permitiu que ela abrisse o presente no dia seguinte, data do seu aniversario. Mas, quando o dia amanheceu, a mae encontrou sua filha morta na cama, com a boneca no colo e uma faca ao lado. Essa historia de arrepiar se passou com a boneca menor. Já a maior sufocava as crianças com suas longas pernas. Ha quem afirme que Xuxa vem de “oXUm” e “oXAlá”. É por isso que a apresentadora costuma se refirir a Deus como "o cara lá de cima"
juteixeiraborges@hotmail.com
Minha lenda urbana preferida
ResponderExcluiré a da fada do dente!
Quando você é criança e seu dente cai
como premio você pode ganhar uma moedinha
ao colocar o dente atrás do travesseiro
pois a fada do dente vem buscá-lo
quando a criança adormece, porém
caso você esteja acordado quando ela chega...
Ela se torna um 'ser' muito malvado e
some com a criança para sempree..
Quando era criança que caia um dente, preferia
ir deixar com o dentista,pois caso a fada
quizesse pegar o dente, quem corria perigo era o dentista!!!
[Fico arrepiada ate de contar/trauma de criança é horrivel]
;D
Vou postar uma lenda que postei em meu antigo blog:
ResponderExcluir"S.O.S
(Safe Our Souls)
Era madrugada na serra de Petrópolis e um veículo seguia lentamente pelas curvas fechadas e sinuosas dos vários abismos da BR-040. Mesmo com os faróis, a visão que Jacó era limitada pelo forte nevoeiro e pela chuva.
A viagem era solitária. Seus olhos não desviavam da estrada. Seu rádio estava mudo, talvez pelo mau tempo ou talvez por causas das montanhas da região. Já tinha feito essa viagem centenas de vezes e em condições piores. Entretanto, estava muito tenso.
Ao sair de uma curva fechada, seu coração quase parou quando viu no meio da estrada um vulto branco de formato humano com os braços abertos acenando vigorosamente. Sentiu pânico mas logo viu que se tratava de alguém pedindo ajuda.
A visão era assustadora. Uma mulher em trajes brancos e longos. Sua face mostrava terror e desespero. Seus cabelos, sua face pálida e os olhos fundos eram mais terríveis que as manchas de sangue espalhadas pelo corpo. Jacó ficou paralisado por alguns instantes quando viu aquele quadro assustador, mas logo se acalmou. Ela se arrastava na lateral do carro, gemendo e com as palmas das mãos sujas de sangue apoiadas nos vidros.
Jacó prontamente saiu com uma lanterna. A mulher segurava os cabelos e gritava sem cessar. Jacó tentava falar com a mulher mas não conseguia resposta. Olhou em volta e reparou que uma parte da proteção lateral da estrada estava destruída. Jacó compreendeu que ali alguém acabara de sofrer um terrível acidente. Correu até o local e percebeu que no meio da grota escura havia duas pequenas luzes vermelhas que logo notou serem da traseira de um carro, além de um clarão mais ao fundo do matagal dos faróis dianteiros. Ele se aproximou um pouco no meio da mata e apesar da escuridão, pode notar que um carro havia capotado e estava bastante danificado.
Quando ele olhou com atenção, um calafrio percorreu todo o seu corpo e sentiu um terror mortal em sua alma quando percebeu que o corpo daquela mulher que pedia ajuda na estrada estava jazia sem vida dentro dos destroços."
Qual sua lenda urbana preferida?
ResponderExcluirO Chibanba
Mito pouco conhecido do nosso folclore. Chibamba é um remanescente dos rituais negros da África, que mais tarde se transformaria na Cuca, ou no Negro Velho, o pavor dos nossos avós.
Fantasma do ciclo das assombrações criadas para assustar crianças, para fazer parte dos seus pesadelos noturnos. É do sul de Minas Gerais. Amedronta as crianças que choram, as teimosas e as malcriadas. Anda envolto em longa esteira de folhas de bananeira, ronca como se fosse um porco e dança de forma compassada enquanto caminha; às vezes gira.
xxxx
O nome é um vocábulo africano, Bantu na verdade, e teria como significado uma espécie de canto ou dança africana à exemplo do Lundu.
Há uma quadrinha que diz:
Êvém o Chibamba, nêném, ele papa minino, cala a boca!...
xxxx
O Chibamba vestido de folhas de bananeira e dançando, lembra a África de onde o nome é originário. Em Angola e Congo ainda os negros, em suas tradições festivas e folclóricas, dançam vestindo elaboradas roupas feitas de folhas, ramos e galhinhos de plantas locais.
e-mail: linne.salles@hotmail.com
Eita! Vou participar!
ResponderExcluirSou de Natal/RN e conta-se por aqui que havia um homem que descobriu que era portador do vírus HIV. Revoltado com a sua situação, ele saia pelas ruas, praças, shoppings e cinemas com uma seringa e contaminava o pessoal.
Nossa! Foi pânico geral... Lembro q a minha mãe ficava com medo sempre q eu saia de casa.
kkkkkkkk
E-mail: camilla.let@hotmail.com
P.S.: Quem é a autora de "O Amante Fantasma" q vc comentou no meu blog????? Fiquei interessada em ler. Estu viciada em romances sobrenaturais... Conta aí para que eu possa baixar!!!
Oi naty!!
ResponderExcluirA minha lenda foi uma coisa q aconteceu comigo mesma e até hj não sei oq pode ter sido!!
Trabalhava em uma drogaria de grande porte, a loja que eu ficava funcionava 24hs por dia. Quando eu comecei a trabalhar nesta loja eu sabia q o local havia sido uma clinica hospitalar. No galpão onde ficava o estoque, bem lá no final depois de um pequeno corredor, havia um elevador de carga quebrado (pois é ele tava mesmo quebrado eu conferi) os cabos de aço estavam estourados, e o elevador não subia e nem descia, estava parado ali!
Um belo dia me transferiram para o periodo noturno, e como nunca tive medo de escuro nem de ficar sozinha. Avisei o gerente e o outro funcionario q eu iria no estoque buscar os produtos para colocar nas prateleiras...
Até ai tudo sussegado, qnd entrei no estoque, acendi a luz como de costume, estou eu lá toda distraida pegando shampoo e afins, escutei um pequeno barulho, como c alguém apertasse um botão enferrujado. Não dei bola e continuei fazendo minhas coisas, dali a pouco, akele elevador maluko começou a fazer um barulho de como se estivesse subindo. Eu fiquei desesperada e comecei a gritar. o susto foi tão grande q não me mexia do lugar, passou uns 2 min. o gerente apareceu e veio ver oq havia acontecido. Pegamos uma lanterna e fomos até o fundo do galpão verificar, o elevador estava no mesmo lugar, só havia um detalhe a porta de grade estava fechada e o local onde vc aperta o botão havia sangue!!
nunca mais trabalhei lá de madrugada e nem entrei no estoque...
Depois disso me contaram uma lenda que morreram alguns pacientes dakela clinica numa matança q o assassino matava dentro dakele elevador, talvez alguém possa ter me pregado uma peça... Mas que foi horrivel foi....
e-mail: julymarac@hotmail.com
"Desmanchar uma macumba faz você ficar doente"
ResponderExcluirSempre acreditei nestas coisas de enterrar roupa em cemitério e a pessoa morre ... fazer um trabalho ou macumba em encruzilhada e se alguém mexer esta pessoa fica doente. O fato é que um dia eu estava na chácara da minha prima e resolvemos fazer uma caminhada para conhecer melhor o lugar. Era deserto e ficava entre as canas. Estávamos em quatro e era durante o dia, então resolvemos continuar.
No meio do caminho, em uma encruzilhada, encontramos um trabalho feito por alguém, o que tradicionalmente se chama de macumba. Eu disse pra minha prima o que sabia a respeito e ela me disse que era lenda urbana, que só acontecia com quem acreditava e resolveu provar pra gente. Ela arrancou uma cana e mexeu na macumba toda. Derrubou os líquidos das garrafas, esparramou as comidas e o pior ... mexeu no frango que tava morto e era preto.
No mesmo dia ela começou a ter febre e depois de três dias começaram a aparecer furunculos no corpo dela. Apareceram dezenas dele. No olho, dentro do nariz. Teve uma que era tão profunda que ela teve que se submeter a uma cirurgia para rasgar a pele e retirar ... ela ficou até internada. Ficou deformada, com roupas manchadas por causa das pomadas. Ainda assim ela diz que não acredita. Você se arriscaria a mexer em uma macumba pra tirar a prova? Eu tô fora ...
Nane Balda
nane_balda@yahoo.com.br
Americana SP
A mais triste lenda urbana que ouvi foi a da flor em uma caixa de presente...
ResponderExcluirEm uma excursão de férias de alunos do colegial, uma garota se apaixona por um rapaz da cidade e acaba dando alguns beijos. Conversa vai, conversa vem e o rapaz muito bom de papo, consegue convencer a garota a terem uma noite de amor já que seria a última noite dela na cidade...
A garota era virgem mais no calor do momento acabou cedendo e fizeram amor. Antes dela sair o rapaz disse que passaria no hotel para se despedir dela. Então, no outro dia, ele foi se despedir e lhe entregou uma caixa linda, com uma fita que a fechava. Ele pediu a ela que só abrisse o presente quando estivesse em casa.
Ela passou o caminho todo pensando o que poderia ter lá dentro e na noite maravilhosa que havia passado com aquele belo rapaz.
Quando chegou em sua casa, a garota de 16 anos foi correndo abrir o embrulho e quando tirou a fita e abriu a caixa encontrou uma rosa vermelha que já estava murcha devido ao tempo e, junto a ela um bilhete. A garota, ofegante, pegou o bilhete e abriu mais que depressa achando que ele colocara o numero do telefone ou escrito algum poema de despedida. No entanto, ela encontra escrito com caneta vermelha:
PARABÉNS, EU TENHO AIDS E AGORA VOCÊ TEM TAMBÉM ...
Agarota ficou tão arrasada que acabou cortando os pulsos no próprio quarto e morreu. Sua mãe, vendo que ela não descia para contar as novidades, foi até o quarto e encontrou ao lado da filha a rosa e o bilhete ...
Maria Isabel
maria.baldassin@yahoo.com.br
contato: elis_eccher@hotmail.com
ResponderExcluirQual sua lenda urbana preferida?
"Maria Degolada"
:: Aqui no Rio Grande do Sul existe a lenda da Maria Degolada, a história é mais ou menos assim:
Uma moça de aproximadamente 20 anos era noiva de um menino muito cobiçado, mas tinha um porém o menino era muito ciúmento. no dia de seu noivado ela resolveu dançar com outro moço enquanto seu namorado fazia qualquer outra coisa. Os dois ficaram no maior agarro e foram parar no banheiro masculino, quando seu noivo entrou e viu os dois entrou em choque, desespero e raiva, e com um machado (que naquela época usaram para matar o porco da festa) degolou sua noiva e matou esquartejado o moço.
E até hoje dizem que a Maria Degolada ronda os banheiros masculinos.
Para envocala é preciso no banheiro dar 10 descargas falando Maria Degolada, abrir e fechar 10 vezes a torneira, abrir e fechar 10 vezes a porta e acender e apagar a luz 10 vezes falando maria degolada...
existe outro ritual: a noite na frente de um espelho de corpo enteiro com uma faca ao seu lado e uma vela acesa na mão fale 10 vezes Maria Degolada.
Sua promoção em meu blog:
ResponderExcluirhttp://lorielisandra.blogspot.com/
Boa sorte em suas promoções...beijokas elis!!!!!
Tais Michele chagas de Souza
ResponderExcluirEmail:tais_michele00@hotmail.com
Ananindeua(PA)
Meu nome: Elídia Zotelli dos Santos
ResponderExcluirEmail : licacowgirl@gmail.com
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Minha lenda urbana predileta : As corujas imortais que protegem os cadaveres dos indios.
Eu moreu em franca , interior de SP, e no Horto onde morava era uma cidade nova, ainda tinha uma vasta parte de mata nativa, e se falava que o Horto antigamente era uma tribo, e cemiterio de indios.
Por isso anoite e isso é real pq eu ficava na janela observando as corujas ficam nos telhados das casas, guardiando os mortos que ali pairam, e eles sempre atacavam pessoas que ficavam nas janelas, mostrando que lá não era nosso local.
A lenda que eu adoro é a da Caneta BIC: As canetas BIC são sem sombra de dúvida sondas extraterrestres que nos inspecionam diariamente; Certamente você está exposto a uma caneta BIC neste exato momento; O verdadeiro significado da marca BIC é: Big Inspekto Center (ou Centro de Grandes Inspeções). No logotipo da BIC notamos um alien tentando esconder atrás dele seu maior segredo: uma caneta que pode contar toda a história de todos os tempos (simbolizado pelo traço preto atrás do alien). Muito cuidado ao se deparar com estas canetas-sondas, principalmente com as Sondas mais avançadas, vulgarmente chamadas de BIC 4 Cores, BIC 2 CORES ou mesmo a tão temida e perigosa BIC VERDE! Esta última jamais deve ser colocada (presa) em cima da orelha, pois além de enviar dados e informações sobre você para os alienígenas consegue influenciar de maneira drástica sua forma de pensar, tornando-o um escravo a serviço alienígena... Huahuahuahuaha, sempre me divirto quando escuto falar sobre essa lenda, hauhauhuahha, e sempre me pego com medo quando observo que estou em um ambiente com tantas BIC's espalhadas, MEDO!
ResponderExcluirAdorei a promoção!
Beijo
neyara@gmail.com
http://harmless-monsters.zip.net
Uma garota morava com o pai, em uma casa enorme. Ela se sentia muito sozinha, então o pai dela colocou espelhos nas paredes do seu quarto enquanto ela dormia. No dia seguinte ela acordou e viu o reflexo dela no espelho, e achou que era uma amiga que foi morar com ela... Então começou a brincar com a nova "amiga" (reflexo) dela... Ela deu nome pra "amiga", personalidade e tudo, pois tudo que ela perguntava ela não respondia... Então certo dia, em uma noite o reflexo dela saiu do espelho e foi vagando pela casa, vagou pelo quarto do pai, que sentiu alguém passando, mas voltou a dormir... Depois o reflexo voltou pro espelho. Quando a menina acordou foi brincar com a "amiga” (reflexo)... Certa hora a menina resolveu brincar de bola foi jogar a bola para o reflexo e quebrou o espelho... A menina começou a chorar e tentar juntar os pedaços, mas não conseguiu... À noite enquanto dormia ainda muito chateada a menina num sonho viu o reflexo dela dizendo para ela mesmo: “eu vou matar você porque você me matou!" A menina acordou no dia seguinte e viu os pedaços dos espelhos colados, foi perguntar pro pai se tinha sido ele que colocou, mas não o achou... Voltou para o quarto, viu seu reflexo, só que fora do espelho com uma faca na mão e a matou... Agora a menina assombra por aí...
ResponderExcluirNO MEIO DA ESTRADA
ResponderExcluirHavia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso. Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz. A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer... Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la. Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço. O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse. Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse. O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos. - Não pare para eles! – gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões! - Vão matar todos nós. – choramingou uma mulher. Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão. - Todos parados! – berrou um deles. Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis. - São fantasmas, mamãe. São fantasmas! – gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar... - Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial. Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram. - Boa viagem! – disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu. Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu. Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro. - Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus... - Você não soube... do ônibus que foi assaltado? - Não, eu estava de férias... - Era um ônibus como este... – e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte. Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu. - Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue... - Você... você anotou a placa? – gaguejou o policial. - Claro. Está aqui. É OB 1326. O outro ficou lívido. - Era... era o ônibus do acidente!
luizamenezes123@hotmail.com
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ResponderExcluirQual a sua lenda urbana preferida?
ResponderExcluirNa minha cidade (Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul) existia um colégio de freiras onde hoje há uma universidade (onde eu estudo). Além de ser um labirinto, o prédio abriga em seu subsolo túneis que se conectam com outros pontos da cidade. Uma das salas da faculdade é considerada mal-assombrada. Ali havia um órgão de igreja, e tem gente que jura que já ouviu aquele instrumento tocando, mesmo sem ele estar por lá...
O túnel conecta a universidade com outro colégio próximo, e se ramifica indo até o local onde hoje funciona a secretaria da Fazenda do município. Reza a lenda que as freiras passavam por ali, só não se sabe para fugir de quem...hauahuahauhauh
Meu email é marcioscheibler@ibest.com.br
ResponderExcluirO morto do tanque de Coca-cola
ResponderExcluirDe acordo com a lenda, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante, seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola. Ele teria ficado lá por dias se decompondo, sendo engarrafado e levado às prateleiras de mercados, bares e lanchonetes...sabe-se lá quantas pessoas devem ter tomado refrigerante com esse tipo de tempero...
[Ecaa!! Mesmo não acreditando muito nissu eu fiquei enjoada rsrsrs]
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ResponderExcluirConheço essa lenda faz muito tempo e resolvi colocá-la.
ResponderExcluir" A morte pede carona
A origem desta lenda é incerta. Vem provavelmente do tempo das charretes e carruagens. E tem diferentes versões, conforme a época e o lugar onde é contada. Nos Estados Unidos, conta-se que pessoas dirigindo por estradas desertas dão carona a uma garota até a casa dela, na cidade mais próxima. Mas, ao parar o carro, o motorista percebe que a moça desapareceu, deixando um lenço ou um cachecol no banco de trás. Confuso, ele toca a campainha, conta o que aconteceu e mostra o objeto. Os pais reconhecem a peça e dizem que a filha morreu há muitos anos em um acidente de carro no exato local onde o motorista parou para lhe dar carona.
No Brasil, são motoristas de táxi que pegam uma linda garota na frente do cemitério. Ela pede para dar um rolê pela cidade e desce novamente na porta do cemitério. Na hora de pagar, manda o motorista ir buscar o dinheiro na casa dos pais dela. Ele pega o endereço e vai. Ao chegar, é atendido por um senhor. Ele conta a história. O homem, a princípio desconfiado, fica transtornado quando o taxista descreve a moça, suas roupas e sua fisionomia. E ainda aponta uma foto na parede. “É aquela moça”, diz o taxista. “Era minha filha”, responde o velho. “Morreu muitos anos atrás.” "
carolina.808@hotmail.com
A minha lenda favorita é a do homem do saco (culpa de assistir Chaves quando era criança).
ResponderExcluirDerivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa lenda é usada pelas mães para assustar as crianças malcriadas que saem para brincar sozinhos na rua. De acordo com ela, um velho malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem "arte".
mello_angarten@yahoo.com.br
Olá, Natália, tudo bem?
ResponderExcluirVi o post do Thiago Carvalho no blog dele e achei muito legal a parceria. Isso não apenas valoriza a função do livro (já que as pessoas muitas vezes preferem um cd a uma boa história policial) mas também faz com que as pessoas se envolvam em algo, troquem informações, enfim, acabe, interagindo (com a sua ajuda, Natália!)
Parabéns por seguir seus objetivos e torná-los reais!
Bom, como boa traça de biblioteca e livraria, também vou participar da brincadeira. E que vença e melhor (ou pior!) lenda urbana!
A lenda urbana que mais gosto, na verdade, se passa numa zona rural. Minha bisavó nasceu numa cidade do interior de Minas Gerais e dizia que quanto menos luz e mais espaço para o vento sobrar, mais coisa estranha pode acontecer.
Quando eu era pequena,detestava ir cedo pra cama. Era muito ruim ter de parar de brincar para ter de ir dormir. E eu deixava minha mãe çouca por causa disso. Então uma noite minha bisavó resolveu ajudar minha mãe e me contou uma história que eu nunca mais esqueci. Na época em que minha avó era menina (início do século passado!), ela morava num local muito isolado no interior de Minas Gerais e sua mãe era muito amiga de uma costureira(a melhor do lugarzinho). Esta costureira morava numa casa bem isolada, apenas ela e o maridop, e ela tinha o costume de costurar até altas horas da madrugada. Uma noite, depois de jantarem, o marido dela, a aconselhou a não ficar fazendo aquilo, pois poderia incomodar os mortos.
Ela até que ficou ressabiada, mas decidiu terminar assim mesmo umas roupas que precisava entregar no outro dia. Então, depois que o marido foi dormir, ela continuou a pedalar na máquina antiga. Quando deu meia-noite, ela pensou em parar, mas achava que conseguiria terminar tudo naquela noite mesmo. E continuou. Até que ouviu alguém batendo na porta. Apesar do medo ela decidiu abrir e vere quem era. Era uma amiga dela que não via há muito tempo. As duas se felicitaram pelo encontro e a amiga vendo o sufoco da costureira decidiu ajudá-las a coser as encomendas. Quando estava dando então quase duas da madrugada a amiga da costureira resolveu que era hora de comerem alguma coisa. Então, pediu licença à amiga dizendo que iria buscar algo para que comessem.
A costureira, depois que a amiga saiu, perceber que já era muito tarde e decidiu que iria fdormir. Quando a amiga voltou e encontrou tudo às escuras, griotu de fora da casa que ia deixar o que trouxera ali fora mesmo e depois se foi.
No dia seguinte bem cedo a costureira e o marido foram ver o que a amiga tinham deixado, e minha bisavó contava que eles quase vomitaram ao ver uma perna em apodrecida em cima do jardinzinho da casa. E quando a costureira contou quem dera aquele "presente", o marido quase caiu pra trás. E ainda assustado ele explicou que a mulher que visitara a costureira havia morrido já fazia uma semana. E ela havia morrido justamente de um problema na perna.
Depois disso a história se espalhou pela região, e dizem que até hoje, quando alguém fica fazendo alguma coisa depois da meia-noite ao invés de ir dormir, recebe a visita da amiga da costureira. E ela sempre deixa um "presentinho" na porta da casa da pessoa...
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ResponderExcluirO Cadáver nas Garrafas de Coca-Cola (ou na Caixa D’água)
ResponderExcluirEssa é bem famosa e eu cheguei a ouví-la da minha própria mãe (mas na versão dela aconteceu lá em Porto Seguro - BA, minha terra natal, e, ao invés de um homem, era um burro). De acordo com a lenda, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante, seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola. Ele teria ficado lá por dias se decompondo e sendo engarrafado. Essa lenda foi tão forte que em seu ápice ela chegou a diminuir as vendas da Coca-Cola em todo território tupiniquim. Uma variação dessa lenda (a que eu ouvi) acontece na maior caixa-d’água de uma cidade pequena, água essa que supria a cidade inteira.
Bom galera, essas são somente algumas das lendas mais famosas, eu nem cheguei a falar sobre os anéis de latinha, da manga com leite, das seringas contaminadas com AIDS ou sequer das lâminas dentro das maçãs. Durante minha pesquisa encontrei várias lendas muito legais (tem um site com mais de 100 delas) mas que não coloquei aqui por conta de espaço e para dar a vocês a chance de deixarem nos comentários alguma lenda famosa da sua região ou que vocês tenham vivido (isso sim seria interessante). Dependendo da quantidade de lendas comentadas, quem sabe não sai uma segunda parte só com lendas urbanas dos leitores!
juli_6748@yahoo.com.br
Oie, conheci o blog hoje e já to participando xD
ResponderExcluirQual sua lenda urbana preferida? Aí vai enh... cuidado com o CELULAR !!
Duas grandes amigas,que se chamavam Lilian e Juliana, haviam combinado de uma ir para a casa da outra. O motorista de Juliana foi pegar a sua amiga, e para fazer uma surpresa, levou a Juliana no carro para buscar a amiga e ir em uma sorveteria. Quando os três chegaram na sorveteria,o motorista percebeu que a sorveteria estava muito movimentada e pediu que as garotas ficassem no carro até que ele voltasse. As meninas saíram do carro e começaram a brincar, e quando perceberam, já estavam longe. As duas estavam procurando por algum sinal de vida, para que pudessem pedir ajuda, até que chegaram em um cemitério. Claro que as duas não seriam loucas de entrarem em um cemitério naquela hora da noite. Até que na porta do cemitério elas escutaram o toque de um celular. Começaram a procurar, porque quando alguém atendesse, era só pedir ajuda, ou até ligar para alguém de casa. Então elas encontraram o celular e óbvio, atenderam. Uma voz macabra e bem grave lhes dizia uma mensagem em várias línguas, hebraico, chinês e muitas outras línguas que nem se encaixavam em qualquer linguagem. Depois que desligaram o celular, automaticamente as duas começaram a procurar maneiras de se matar. Seu corpo queria isso mas não a sua mente. Por dentro elas estavam apavoradas querendo viver. Mas por fora elas estavam tranqüilas querendo morrer. Até que uma delas encontrou um espelho na sua bolsa. Quebrou o espelho, e enfiou um caco de vidro no próprio pescoço. Dizem que depois disso o cemitério ficou abandonado. Mas que o celular ainda toca.
Quero ver quem não se assusta com o celular tocando agora, kkk.
Bjs, gabi.padron@ig.com.br